“A rede diplomática portuguesa tem de acompanhar os movimentos da economia. O mundo não parou e Portugal tem de estar onde estão os portugueses, onde estão os interesses para Portugal e onde estão as oportunidades de negócio", afirma Paulo Portas.
"Nós acabámos de fazer uma 'revolução tranquila' quanto à diplomacia económica", sublinhou, acrescentando que a "diplomacia política e a diplomacia institucional não desaparecem mas são acompanhadas pela diplomacia empresarial e pela diplomacia de negócios".
Cada embaixada portuguesa deve ser, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, um "business center" para as empresas portuguesas. noticias.pt
a ideia é boa mas, como quase tudo, vem muito atrasada. Esperemos que resulte!