António José Seguro, que o DN relembra ser o secretário-geral do Partido Socialista, “mantém a determinação de não olhar para o passado”. Nome que não pronuncia é “josé sócrates” e, esquece ou tenta levar-nos a esquecer que foi o PS-Governo que negociou e assinou o Memorando do Nosso Descontentamento. Os últimos seis anos são sempre trocados pela reafirmação de que trabalha com os olhos no futuro…
Se o faz por pudor ou calculismo, é coisa que só o tempo esclarecerá. adaptado do DN
O certo é que segue o caminho da propaganda do seu antecessor e, tal como ele, diariamente aparece na comunicação social que temos, ora como comentarista ora como cidadão sem anteriores responsabilidades, nos almoços-convívio ou em convenções de secções de uma dezena de militantes desde que submissos pmmj andem por perto e transmitam frases ou imagens à medida de La Palisse.
Pouco a pouco esvazia o seu partido de princípios em continuação do que Pinto de Sousa fez na última década.
A entrevista com que Diário de Noticias/TSF o obsequiaram, sabe-se lá porquê, é um conjunto de vulgaridades onde as ideias novas são velhas e as novas são tão vulgares quanto aquelas que, a um outro, aturámos nos últimos seis anos.
Não lhe faria mal ler ou ouvir Mário Soares… ou Francisco de Assis!