O ainda primeiro-ministro afirmou hoje, em Nova Iorque, que o Governo não poderá continuar em funções se o Orçamento para 2011 for rejeitado.
Em relação aos dois encontros que teve esta semana com o presidente do PSD afirmou que pretendeu que tudo "ficasse bem claro" em relação a essas reuniões.
"É muito importante no juízo dos portugueses que todas as acções políticas das lideranças sejam avaliadas. Propus uma conversa com o líder do PSD, propus-lhe uma negociação prévia do Orçamento - como acho que era necessário para o país - em que ambos procurássemos uma solução de compromisso, por exemplo na matéria dos benefícios fiscais, mas, infelizmente, a resposta de Pedro Passos Coelho foi negativa".
O ainda presidente do PSD respondeu, em Ponta Delgada, que não voltará a reunir com Pinto de Sousa sem que estejam na sala outras pessoas que possam "testemunhar" a conversa.
"Foi com muita estupefacção ao ouvir a reacção do primeiro-ministro e nunca pensei ter que dizer o que vou dizer, que não haverá nenhuma outra ocasião no futuro em que o líder do PSD volte a conversar em privado com o primeiro ministro sem que existam outras pessoas que possam testemunhar a conversa", frisou o líder social-democrata.
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