O primeiro-ministro na entrevista à RTP, afirmou,que recusou aprovar medidas que considerou, erradas, por exemplo, sobre cortes no 13.º mês, «não seguimos esse modelo, porque era errado e muitos o sugeriram».
Negou que tenha tentado amarrar o PSD às medidas de austeridade, afirmou que não precisa de ajuda para governar Portugal e considerou que a redução dos salários dos políticos proposta pelo PSD pode contribuir para enfraquecer a democracia e também
Reafirmou que mantém «o mesmo cenário macroeconómico» para 2010, considerando que a «pequena quebra» no desemprego constitui «um momento de viragem». sol
À direita e á esquerda teceram-se os habituais comentários que, cada vez mais, se aproximam dos do cidadão comum pagante, que não é boy, nem espera receber nenhum lugarzito em empresa publica.
Já o candidato presidencial do BE, que espera ser o do PS, aproveitou o oportunidade para afirmar que o primeiro-ministro surgiu «em forma e convicto» salientando que a actual situação do país exige a «responsabilidade de todos».
Mas, estranhamente ou talvez não, o porta-voz do PSD seu par de dança, considerou que o presidente do conselho, na entrevista que deu á televisão do governo, mostrou ser um primeiro-ministro que ainda não aprendeu a lição, porque, .segundo Relvas, «o Governo vai ter de corrigir a sua política», incluindo no que respeita à rede ferroviária de alta velocidade (TGV) e à terceira ponte sobre o Tejo, e «vai ter de cortar na despesa» ainda mais.
Aguardo as cenas do próximo capitulo em que tudo quanto foi ouvido será esquecido, alterado e desdito...
Já agora alguém sabe o que quer dizer “impacto recessivo”?