Durante uma visita à Ovibeja Paulo Portas declarou aos jornalistas
"Está ao meu alcance travar o TGV neste momento, porque o país não pode fazê-lo", explicando que "o CDS, “chamou” o decreto do TGV ao parlamento, está marcada uma votação para o próximo dia 28, e agora cada um vote conforme a sua consciência".
Trata-se da discussão e votação no Parlamento do decreto-lei que aprova as bases da concessão do primeiro troço do TGV Poceirão-Caia.
Portas acrescentou ainda que "é dever de um Governo democrático aguardar por essa votação, porque o que existe neste momento é uma adjudicação provisória, não existe um contrato assinado".
E deixou uma questão:
"Com o grau de endividamento que o país já tem, com cada português a dever já, por conta do Estado, 13 500 euros, com o país esgotado do ponto de vista da sua economia, o desemprego a subir, com a ameaça externa, que toda a gente sabe que existe, o que o Governo nos vem propor é mais gastos, mais encargos e mais dívidas?".
Paulo Portas não foi assobiado nem vaiado.
Pelo contrario o primeiro-ministro, José Sócrates foi apupado e insultado na Obiveja. Depois de visitar o pavilhão institucional da feira, quando estava a chegar ao restaurante onde ia almoçar, o primeiro-ministro foi vaiado por outros visitantes da Ovibeja. diario.iol
porque será?