O relatório sobre a liberdade de expressão na comunicação, depois de ouvidas 34 pessoas na Comissão de Ética do parlamento. redigido pela deputada comunista Rita Rato aponta o dedo não só a este Governo mas também a anteriores executivos:
«preocupantes aspectos das relações entre o poder económico, o poder político e os órgãos de comunicação social»,
«promiscuidade entre o poder político e o poder económico»,
«manipulação da informação e distorção da realidade»,
«informação feita e produzida à medida do poder dominante»,
«utilização das fontes de financiamento no condicionamento da informação», e ainda
«pressões e chantagem sobre jornalistas». Sol