Abel Mateus, antigo presidente da autoridade da concorrência considera grave o Governo já saber que ia ser superior aos 6% avançados antes das eleições.
"Não se admite numa democracia normal que as contas do Estado não sejam transparentes porque quem deve o dinheiro são todos os contribuintes".
"Esconder os défices antes das eleições é um problema gravíssimo em termos da democracia e devia ser discutido por uma comissão de inquérito no Parlamento", referiu á SIC Online