«Julgo que muita gente ainda não percebe porque o discurso oficial foi, durante muito tempo, o discurso de convencer as pessoas de que nós não tínhamos problemas nenhuns e que o futuro era risonho. Por isso, compreendo que isso gere uma complexidade maior, porque as pessoas são confrontadas com um ajustamento que lhes aparece de forma violenta», afirmou à TSF, Vítor Bento, economista e presidente da SEDES. TSF
(a cultura NO de algum pmj conseguiu confundir a SEDES com a SIBS a que este Conselheiro de Estado, também preside...)
Realmente ainda há portugueses que não perceberam a crise e, principalmente, não entenderam que a solução passa pela saida de UM, que continua a semear pedras e blocos de cimento e a acreditar num "milagre" que não veio com o outro Bento.
Vítor Bento, da SEDES, SIBS e do Conselho de Estado, noutra comunicação ao DN continua com a inevitável e cabalística linguagem de economista referindo que "O modelo social em que vivemos não é sustentável".
E, mais uma vez, os portugueses que esperam mais soluções e menos palavras, irão continuar a não perceber.
A iliteracia funcional da maioria da população exige uma linguagem clara, sem rodriguinhos fadistas, porque as soluções economísticas que avançaram para Portugal e para os PIGS, refere o Finantial Times, nunca foram experimentadas em democracia e as ditaduras, não têm, necessariamente, que ser militares e os germanos e godos ao longo da história sempre as tentaram.