Contrariando um compromisso assinado há poucos meses com as centrais sindicais, Rodrigues Zapatero anunciou o congelamento das pensões, eliminou o “cheque bebé” de 2500 euros por nascimento, 15 por cento nos seus salários do governo e vai reduzir, já a partir de Junho, cinco por cento dos salários dos funcionários públicos, congelando-o em 2011.
O investimento público terá um corte de 6,045 mil milhões de euros este ano e no próximo e está prevista uma redução de 1,2 mil milhões de euros por parte das comunidades autónomas e municípios.
Zapatero estima uma redução de gastos, até final de 2011, de 15 mil milhões de euros, um terço dos quais até ao fim do corrente ano. Com estes cálculos, o défice passará de 11,2 por cento para seis por cento em 2011. PUBLICO.PT
La reacción de Mariano Rajoy a los recortes anunciados por José Luis Rodríguez Zapatero estuvo marcada por la incomprensión, la falta de generosidad y un punto de demagogia.
Rajoy, que llevaba semanas pidiendo un recorte del gasto público, acusó al presidente de acometer un "gran recorte de derechos sociales" También dijo que la "incapacidad" del Gobierno la van a pagar "todos los españoles", entre ellos pensionistas y futuras madres
Para Rajoy esto es "algo que no habría ocurrido" si el presidente del Gobierno "hubiera actuado a tiempo" y hubiera seguido las recomendaciones del PP, para que no tuviera que ser la Unión Europea la que "le impusiera" que recorte "su" deuda pública" publico.es
Dificilmente Portugal irá escapar a idênticas medidas que serão anunciadas, de fininho, entre as manif's do futebol e as peregrinações ao Papa Bento, já que as instruções que foram dadas a Rodrigues Zapatero terão sido as mesmas que recebeu Pinto de Sousa.
Passos Coelho, como Mariano Rajoy, irá, em público, criticar as medidas que aprovou em privado, porque descobriu que deixou de ser "mexilhão". Agora é "lidér"...
Estamos todos mexilhados! Até eu que não votei neles...