Um novo conceito de mobilidade na frente ribeirinha foi aprovado e para Santos da Costa «Os dados monitorizados em quatro meses desmentem as conclusões do estudo do ACP». «Empiricamente também comprovamos que houve alterações no trânsito de outras zonas da cidade mas a interpretação do departamento de tráfego é de que se devem sobretudo a uma alteração no sistema de semaforização da cidade». bolas o homem ainda não saiu para a nova Lisboa sempre engarrafada...
Um estudo do Professor de Urbanismo e Transportes do IST, Fernando Nunes da Silva, para o ACP, concluiu que o plano proposto pela Câmara «iria ter consequências muito gravosas, tanto no que se refere à circulação na Baixa/Chiado, como na própria Avenida Infante D. Henrique e Avenida da Ribeira das Naus, onde os congestionamentos de tráfego entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré passariam a ser uma constante».
Nunes da Silva acrescenta que as alterações introduzem «fortes impactes negativos nos acessos às colinas adjacentes à Baixa, com particular realce para a zona do Chiado e para a zona servida pela Rua da Madalena (Castelo de S. Jorge/Graça)».
Contudo o Santos da Costa e o Salgado, apoiaram o estudo prévio para a requalificação do Terreiro do Paço do arquitecto Soares, que vai terminar com o «tráfego de atravessamento da Baixa» . a ver vamos...diria o ceguinho!
O interesse de Costa pelo tráfego vem de longe, desde o tempo do burro entre Loures e Lisboa!
A novidade é a paixão pelo urbanismo onde se prepara para substituir o Sebastião José!
...e estes mouros ainda não perceberam que estão a ser enganados!