Nos últimos três meses o Banco Português de Negócios (BPN) foi inundado de pedidos de financiamento e algumas propostas de reavaliação de dívidas, por parte de empresas, muitas delas imobiliárias e de construção, ligadas aos grupos Mota Engil, Lena e Visabeira. Estes três grupos têm empréstimos a correr no BPN de 86,5 milhões de euros, 74 milhões de euros e 42 milhões de euros, respectivamente.
Em causa estão centenas de pedidos de financiamento que também envolvem accionistas da SLN (que antes da nacionalização detinha o BPN) e até de entidades públicas, como a Parpublica, a CP, o Metro do Porto a Empodef e a SPdH. Mas também de clubes de futebol e de autarquias. Público Cristina Ferreira, Ana Brito 08.05.2009 - 19h56
sem querer avançar com "a teoria da conspiração", uma noção da esquerda que regeito, começo a pensar que o doutor Louçã tem razões para a desenvolver...