Sampaio, defende que o Bloco Central é a melhor solução governativa após as eleições legislativas quando nenhum dos partidos alcançar a maioria absoluta.
O estado de “arrasca” do partido dos socialistas começa a dar frutos propagandísticos e Sampaio, Lopes, Nunes e outros, entram na defesa de bloco central dos grandes interesses financeiros.
Isto é: passaram á chapelada!
Auto-estradas -sem automóveis-, Pontes -que impedem a circulação de navios-, TGV’s -que param em “todas as estações”-, centenas de lugares, a preencher, na Estrutura do Estado -os tachos-, são a verdade escondida em todas estes reaparecimentos de políticos que pensávamos já reformados.
A formula já gasta do País ingovernável é o mote que os une... a par com a falta de coragem politica!
Este post de o Estado Sentido revela a ideia do titulo:
os grandes interesses vão mesmo insistir num governo do Bloco Central e assim, testa solução parece irreversível.
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Desta vez foi Sampaio quem saiu a terreiro defender em "nome da estabilidade" - da qual pouco caso fez quando ainda belenzava -, a necessidade de uma coligação PS-PSD. Uma ideia tão luminosamente inédita, decerto terá faiscado durante uma partida de golfe, onde por "mero acaso", - claro - talvez tivesse visto de longe - claro, nada de confusões... - os habituais convivas de todos os "Chefes de Estado": gente dos media, da finança, off-shoreiros, bolseiros, e outros benfeitores da pátria. Está tudo bem apertado e armadilhado.
Jorge Ferreira que foi um dos mais brilhantes JC e por decisão própria não quis ser um dos mais notáveis políticos portugueses, sob o titulo: “O Candidato” postou em Tomar Partido :
Jorge Sampaio, por uma vez, fala claro: quer um bloco central para depois das eleições legislativas. Quem o viu e quem o vê...
Primeiro: Jorge Sampaio não acredita na maioria absoluta do PS.
Segundo: Jorge Sampaio, que ficou conhecido pelas hesitações e pelos discursos redondos, anda a falar claro.
Isto não é um silogismo, mas se fosse, diria que Jorge samapio quer voltar a Belém.
Sem dúvida: cada vez mais, menos cegos...