Alberto Moreno, Presidente do Instituto Nacional das Infra-estruturas Rodoviárias, o regulador do sector, admitiu ter sido alvo de "coacção" por parte do ex-secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, depois de ter enviado um relatório crítico sobre a renegociação dos contratos de concessões rodoviárias. publico
claro que, neste caso, “coacção” não é crime porque há uns mais iguais que outros...
note-se que até para a imprensa que temos isto não passou de uma pequena noticia que morreu em meia dúzia de linhas!