Quando o Estado Português assinou um acordo com a тройка ficou estabelecido que teria que reduzir, ou até deixar, as participações que detém em várias empresas de modo a reduzir aquilo a que chamaram de “peso na economia.
Após a Cimeira da EU ficou decidido que o Estado Português poderá assumir participações nos bancos nacionais que necessitem de se recapitalizar, na pratica em todos.
Isto é,
com o cruzamento accionista, o Estado Português, irá voltar a ter participações nas empresas em que, pelo acordo, irá deixar de participar.
Esta “anedota” faz-me lembrar a da PAC, a politica agrícola comum, que num ano indemnizava para eliminar macieiras e, no ano seguinte, pagava para as replantar…
Está tudo doido!