Mais de 400 ex-políticos beneficiam da possibilidade de acumularem subvenções vitalícias com vencimentos prémios e comissões no sector privado (algo que já não é permitido no sector público).
A diferença faz faz com que gestores de topo beneficiem ainda daquela benesse (é o caso de Jorge Coelho, Dias Loureiro, Armando Vara, Ângelo Correia, António Vitorino e muitos outros) e servidores publicos a tenham congelada (Anibal Cavaco Silva, por exemplo, não a recebe e António Ramalho Eanes sempre a recusou).
A força das redes sociais e da blogosfera que foi visivel ao levar Miguel Macedo a desistir da “compensação” que recebia por ter uma morada fiscal diferente da morada real, merece ser continuada. Uma força que não devemos desperdiçar... tal como nunca devemos esquecer que o Estado só distribui aquilo que de nós recebe e, por tal, tem que o fazer bem!