Os dois tangueiros do Bloco Central acordaram(?) um aumento generalizado de impostos e, assobiando para o ar, o PSD forçou o corte, “simbólico e exemplar”, de cinco por cento nos salários dos políticos.
Mas com a reconhecida esperteza saloia que lhes é reconhecida, o PS e o inefável deputado Batista, concluíram que ficavam de fora os chefes de gabinete, assessores, motoristas, guarda-costas e frentes e, até outro pessoal dirigente, como, pex, os directores-gerais de nomeação política.
Só proventos e proveitos dos Gabinetes ministeriais custarão 20.000.000,00 de euros em 2010. Os 5% permitiriam reduzir 1.000.000,00 de euros.
Ainda não percebi se o parceiro do tango já começou a perceber que está a ser enganado (o termo português é demasiado forte para ser aqui escrito) ou se faz parte do grupo dos que “não se importa”?
Mas já percebi o porquê do pedido de desculpas...