Uma rede internacional de tráfico de droga, presumivelmente com ligações a Espanha e Marrocos, levou a cabo uma operação inédita, no Algarve: roubou uma lancha rápida da Polícia Marítima, anteontem à noite, em Faro. Ao mesmo tempo, levou um barco de recolha de lixo na ria Formosa que estava atracado no porto de Olhão.
As embarcações seriam utilizadas para efectuar o transbordo em alto-mar e posterior transporte para terra de um carregamento de droga – cocaína vinda da América do Sul, ou de haxixe originário de Marrocos.
Mas o plano da rede de tráfico foi abortado devido à operação desencadeada pelas autoridades marítimas em toda a costa algarvia – de Vila Real de Santo António a Sagres. Os traficantes abandonaram os barcos furtados, mas conseguiram fugir numa lancha voadora que lhes pertencia.
As embarcações seriam utilizadas para efectuar o transbordo em alto-mar e posterior transporte para terra de um carregamento de droga – cocaína vinda da América do Sul, ou de haxixe originário de Marrocos.
Mas o plano da rede de tráfico foi abortado devido à operação desencadeada pelas autoridades marítimas em toda a costa algarvia – de Vila Real de Santo António a Sagres. Os traficantes abandonaram os barcos furtados, mas conseguiram fugir numa lancha voadora que lhes pertencia. CM 2007-03-16 - 13:00:00
As embarcações seriam utilizadas para efectuar o transbordo em alto-mar e posterior transporte para terra de um carregamento de droga – cocaína vinda da América do Sul, ou de haxixe originário de Marrocos.
Mas o plano da rede de tráfico foi abortado devido à operação desencadeada pelas autoridades marítimas em toda a costa algarvia – de Vila Real de Santo António a Sagres. Os traficantes abandonaram os barcos furtados, mas conseguiram fugir numa lancha voadora que lhes pertencia.
As embarcações seriam utilizadas para efectuar o transbordo em alto-mar e posterior transporte para terra de um carregamento de droga – cocaína vinda da América do Sul, ou de haxixe originário de Marrocos.
Mas o plano da rede de tráfico foi abortado devido à operação desencadeada pelas autoridades marítimas em toda a costa algarvia – de Vila Real de Santo António a Sagres. Os traficantes abandonaram os barcos furtados, mas conseguiram fugir numa lancha voadora que lhes pertencia. CM 2007-03-16 - 13:00:00