domingo, 31 de agosto de 2025
imigração desordenada e não integrável
quinta-feira, 28 de agosto de 2025
Imigração: Escola Austríaca vs. Jesús Fernández-Villaverde (UPenn)
3) PIB bruto vs. bem-estar dos residentes
Austríacos: o critério é quem paga e quem decide; se os custos são socializados, entradas indiscriminadas podem reduzir o bem-estar dos contribuintes, mesmo que o PIB suba. (Mises Institute)
Fernández-Villaverde: distingue maximizar PIB de maximizar bem-estar dos residentes; com a arquitectura actual do Estado-Providência, grandes fluxos pouco qualificados não maximizam o segundo objectivo. (YouTube)
Fontes:
[Hoppe, On Free Immigration and Forced Integration] (ontology.buffalo.edu) ·
[Mises, Liberalism — “Freedom of Movement” (texto integral)] (Mises Institute) ·
[Roundtable Mises/Rothbard/Block/Hoppe (passagens sobre imigração)] (Mises Institute) ·
[Fernández-Villaverde — “España (y Europa) en apuros” (Fund. Rafael del Pino)] (YouTube) ·
[Clip: “La inmigración no va a salvarnos” (síntese de JFV)] (YouTube) ·
[Fernández-Villaverde em X/Twitter (saldo fiscal e legal vs. ilegal)] (X))
Falácias do Imigracionismo Económico
passou todas as marcas...
terça-feira, 26 de agosto de 2025
é uma Gaza portuguesa, com certeza!
Do pânico moral ao framing operacional: uma análise crítica do ecossistema editorial do Observador sobre André Ventura e os incêndios (Verão de 2025)
domingo, 24 de agosto de 2025
autárquicas 2025 LISBOA: O CHEGA
Distribuição por Partido em Lisboa (2024)
Dados específicos do Concelho de Lisboa nas Legislativas de Março 2024 en.wikipedia.org+12pt.wikipedia.org+12maisliberdade.pt+12:
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
O fim da esquerda tradicional e o “efeito bumerangue” mediático
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
repetir Munique ou o preço de vender a paz
domingo, 17 de agosto de 2025
o marcelês
«Aos olhos de Marcelo, sabe o Expresso, o longo
jejum de poder e as frágeis minorias governativas deste ano e meio fizeram
avultar no PSD uma certa “insensibilidade”, que levou o Governo a absorver
parte das propostas do Chega, como preço a pagar pela governabilidade.»
sábado, 16 de agosto de 2025
Do “Wokismo” ao “Palestinianismo”: a Esquerda social fascista não descansa
a identidade íntima da Europa
quinta-feira, 14 de agosto de 2025
Portugal e a encruzilhada migratória: entre o realismo e a inércia
Francisco Stoffel (1944-1966)
segunda-feira, 11 de agosto de 2025
autarcas de saida ...
domingo, 10 de agosto de 2025
“Captura institucional”
PR e TC com contributos para o Verão Quente
8 de Agosto de 2025 – O dia em que a teoria chocou com a realidade
Na manhã de 8 de Agosto de 2025, no Palácio Ratton, o Tribunal Constitucional anunciou, com pompa e circunstância, a sua decisão de chumbar partes essenciais da nova Lei de Estrangeiros. Tal como nas velhas encenações políticas de outros tempos, a sala estava cheia de jornalistas, as câmaras ligadas, e o veredicto soou como uma vitória para o Presidente da República e para a oposição de esquerda, que viu nesta decisão uma oportunidade para reavivar a sua narrativa de “humanidade contra crueldade”.
Mas nesse mesmo dia, a sul do país, a Vila do Bispo tornou-se palco de um episódio que expôs a fragilidade desta postura: uma embarcação ilegal atracou nas suas águas, lembrando a todos que Portugal não pode dar sinais de abertura a uma nova rota algarvia para a imigração clandestina. A pequena barcaça foi mais eloquente que todos os comunicados oficiais, revelando que as consequências práticas da decisão do TC estavam à vista.
O acórdão, limitado às questões levantadas pelo Presidente, focou-se no reagrupamento familiar — sem sequer considerar realidades culturais como a poligamia — e no recurso de intimação administrativa, uma via processual criada para contornar o caos gerado pelos governos socialistas anteriores na gestão da imigração. Assim, o Tribunal Constitucional, num aparente alinhamento com Belém, travou as medidas do Governo destinadas a encerrar a política de “portas abertas” herdada do passado.
O 8 de Agosto de 2025 ficará, assim, marcado como o dia em que a retórica jurídica foi abalroada pela realidade — e em que Portugal percebeu que a sua soberania fronteiriça não se defende apenas com discursos solenes e votos no plenário do TC.