Entendo o futebol apenas como parte
da minha “cultura geral” e mesmo ai a “parte” é deveras pequena, por tal,
perdoem-me o erro, se o for, da comparação que resolvi fazer a seguir:
Vem isto a propósito dos grandes títulos
da opinião publicada de hoje:
Ranking 2013: Só uma em cada dez escolas públicas tem
nota positiva, lê-se no jornal i,
Mais de dois terços das escolas nem 9,5 conseguem nos
exames, afirma o DN,
ou
Ranking das Escolas: Há cada vez mais escolas públicas
abaixo do esperado,
é parte da manchete do Público.
Vamos então comparar os alunos a “futebolistas”
(que muitos querem ser…), as escolas a “equipas” e, claro,
os professores a “treinadores”. Acima ficará o Ministério da Educação com o
estatuto de “direcção clubista” e o Ministro como “presidente” do Clube. Os
exames serão, neste exemplo, os “derbies” (espero não errar neste nome!)
Ora ao que parece os “clubes” estão sistematicamente
a perder os jogos e as relações de “balneário” parecem conflituosas porque os “futebolistas”
se culpam, uns aos outros, pelos maus resultados em campo.
Sendo assim, porque raio é que, sendo
válida para o futebol, aqui não se pode aplicar a solução da “chicotada psicológica”?