Os valores, “10,6 milhões de euros para 400 ex-políticos”, indicados no DN devem estar errados!
Isso significaria que,
em média, cada ex-“trabalhador da política” receberia mensalmente quase quatro
vezes mais que os trabalhadores a sério e a vencimento mínimo (e continuava a
laborar naquele, noutro oficio e noutra pensão ou reforma).
...o Manuel Alegre tem
razão: isto poderá ser um ataque do governo aos políticos,
o que significa que a
medida do “corte total” dificilmente poderá passar na votação dos “políticos”
que acabarão por votar um outro “corte” para “idiota útil” consumir!