2011
Segunda-feira, 7 de Fevereiro
O ainda primeiro-ministro, à saída da Cimeira saudou o facto de, "finalmente", a Europa decidir "avançar com um plano global e abrangente para responder à crise, com um reforço do fundo, com mais flexibilidade e eficácia" contudo, a chancelerina recusou dar o seu aval a uma flexibilização do fundo, fechando a porta a linhas de crédito pontuais ou à compra de dívida pública dos países em dificuldades como Portugal.