À chegada a Gouveia o primeiro-ministro foi vaiado e até insultado por manifestantes, onde se incluiam sindicalistas, elementos de uma comissão de utentes contra as portagens nas auto-estradas da região, trabalhadores da Peugeot Citroen e alguns populares.
Passos Coelho ainda tentou chegar à fala com os manifestantes mas não conseguiu por isso, falou com os jornalistas, a quem garantiu que o país, devido à crise, "não vai mergulhar em dificuldades ainda maiores". rr
Passos Coelho pode estar "descansado" enquanto se tratar de agiprop organizada. O pior será quando os "alguns populares" se transformarem em "muitos populares".
(para os especialistas, técnicos e observadores da "agitação e propaganda", a sintonia e a programação das acções, préviamente agendadas nos jornalismos, começam a ser "case studies")