Lucinda Creighton, Ministra de Estado para os Assuntos Europeus, afirma ser importante que os países com um plano de resgate da UE e FMI "como a Grécia, Portugal e Irlanda mostrem solidariedade entre si e uma grande compreensão em relação às dificuldades que enfrentam. Entendo que seria um erro não o fazer. É importante que nos tentemos apoiar ao máximo. Não é fácil. Temos enormes desafios nos nossos respectivos Estados membros. Mas acho que seria errado tentarmos dissociar-nos da Grécia". dn
A “dama de ferro” irlandesa veio dizer aos nossos politicozinhos aquilo muitos de nós pensamos há longo tempo.
Já o escrevíamos em tempo do Pinto de Sousa e vai para um ano que o pregamos para do deserto de Portas e Coelho. Mas, génios NO da política, pensam que como "só acontece aos outros" nunca chegará a “nossa vez” e lá nos vão germanicamente levando para a grécia da bancarrota violência... sem perceberem que por ser tão recente e diferente da Grécia das Polis só lhe chamaram Helénica.
Mas não se convençam que é só por sermos "antigos" que alinhamos sempre no estadonovismo dos "brandos costumes"... porque ao longo da história, muitas vezes, fomos "gregos".