“Ou nos dão aquilo a que temos direito” ou “então vamos para outros caminhos”, disse, sem especificar a alternativa, o líder madeirense que, com a ressalva de que não é separatista, entende que “a Madeira vive sob um regime colonialista”. Alberto João Jardim prometeu não parar “sem destruir o colonialismo de Lisboa”, à qual reivindicou meios financeiros, do resgate concedido a Portugal (“vergonhosamente governado por potências estrangeiras”), para “ajudar a recuperar” as contas públicas regionais. público
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu, no seu habitual comentário na TVI, que a guerra entre Paulo Portas e Alberto João Jardim não é boa para a coligação de governo.
Rebelo de Sousa referia-se às críticas feitas pelo líder do CDS, que acusou o governo regional da Madeira de “endividamento excessivo”, tal como o governo de José Sócrates.
"É o primeiro rombo na coligação”, disse Marcelo.