Não era preciso muito e “eles” poderiam continuar a manter (calma) a clientela partidária de que precisam e a quem generosamente distribuem as organizações que nós pagamos.
Bastava-lhes a coragem de aprovar a lei que limitasse ao terminus do seu mandato as nomeações que efectuam.
Até lhes dava jeito. Não teriam necessidade de pagar enormes indemnizações quando, os que se seguem, os “despedem”.
Claro que “eles” sabem isto melhor que ninguém, mas não lhes interessa… porque as indemnizações fazem parte do “prémio”.