Falando no Parlamento sobre as reformas do ensino básico, Maria de Lurdes Rodrigues, referiu: “Nunca me ouviram dizer nem ao primeiro-ministro que o relatório era da autoria da OCDE” e esclareceu que o autor do trabalho foi escolhido de uma lista de especialistas que habitualmente trabalham para aquela organização. Visivelmente irritada, questionou os efeitos das “suspeições” dos deputados lançadas sobre a autoria do relatório que terá custado entre 40 mil a 50 mil euros: “pergunto-me no futuro que peritos internacionais estarão dispostos a sofrer o enxovalho que este sofreu?”.