É um erro, por exemplo, reduzir a 1º de Dezembro a "uma efeméride" ou limitá-lo a uma "revolta de um grupo de 40 conjurados", como a coisa se tivesse tratado de um conjunto de pândegos bem-dispostos que, um belo dia, resolveram descer do Rossio ao Terreiro do Paço para defenestrar um cavalheiro e... "prontos! agora somos independentes outra vez."
E há até quem nem isso sequer refira e valorize. José Ribeiro e Castro no Avenida da Liberdade
si no fuera el 1 de diciembre no podría escribirlo en portugués
si no fuera el 1 de diciembre no podría escribirlo en portugués