Em Junho de 2011, com 181 escolas abrangidas, o programa de modernização a cargo da Parque Escolar estava a pouco mais de meio do previsto, mas aquela empresa pública já tinha ultrapassado o investimento global estimado para toda a operação, inicialmente pensada para 332 escolas. O alerta é da Inspecção-Geral de Finanças. Ontem, quatro dos cinco membros da administração da Parque Escolar renunciaram aos seus cargos.
Nuno Crato, que tencionava demiti-los ontem.
70% do financiamento da Parque Escolar é proveniente de empréstimos contraídos por aquela empresa: 1150 milhões de euros contraídos junto do Banco Europeu de Investimento e do Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, de que o Estado português é garante, a que se juntam, segundo a IGF, 665 milhões de euros pedidos à banca comercial. publico
Consta que o Departamento de Investigação e Acção Penal já abriu um inquérito às obras lançadas por uma das bandeiras do anterior governo.
Uma má noticia para aqueles que já perceberam que tudo quanto o DIAP investiga acaba em “Apito Dourado”.
Se fossem os 14 euros dos seis chocolates que o sem-abrigo furtara no supermercado seriam julgados e condenados, mas como foram apenas 2000 milhões a ser “sacados” aos nossos impostos em breve estarão nomeados para outras administrações...