Não percebi, ou não quis perceber, o que é que puliticos e jurnalistas queriam com a pulémica do tiro ao Álvaro. Penso até que nenhum se deu ao trabalho de se dicionar sobre o real significado da palavra!
“polémico” era quem mandava no QREN, quem assinava os cheques do dito ou, pior, cochichava-se a incapacidade do emigrante em conhecer o país real e estar a gerir uma hiper-organização do estado e, como em todas as controvérsias da aldeia, não se sabia nem fundamento, nem origem mas era politicamente correcto alimentá-la com o ar douto de que sabe tudo acerca do assunto.
Poucos comentadeiros referiram que neste que quadro que acaba já em 2013, por falta comparticipação nacional, desde 2007 que tem estado quase parado e que para recebermos os 5800M de euros europeus teremos que desembolsar mais de 1000 milhões, isto é, quase 300 euros por contribuinte…
Não gosto deste governo, um pouco menos que do que passou, mas quando olho para ala RGA de S. Bento, com as inúmeras solicitações de comissões paralamentarmos, ecoando na comunicação que temos quase que me apetece dizer como o outro: “deixem-nos trabalhar!”
Já agora quando é que se faz uma auditoria séria ao que foi, e como foram, gastos, as verbas que recebemos deste, que é o ultimo, quadro comunitário de apoio?
Que pena não sermos islandeses, em vez de gregos!
“polémico” era quem mandava no QREN, quem assinava os cheques do dito ou, pior, cochichava-se a incapacidade do emigrante em conhecer o país real e estar a gerir uma hiper-organização do estado e, como em todas as controvérsias da aldeia, não se sabia nem fundamento, nem origem mas era politicamente correcto alimentá-la com o ar douto de que sabe tudo acerca do assunto.
Poucos comentadeiros referiram que neste que quadro que acaba já em 2013, por falta comparticipação nacional, desde 2007 que tem estado quase parado e que para recebermos os 5800M de euros europeus teremos que desembolsar mais de 1000 milhões, isto é, quase 300 euros por contribuinte…
Não gosto deste governo, um pouco menos que do que passou, mas quando olho para ala RGA de S. Bento, com as inúmeras solicitações de comissões paralamentarmos, ecoando na comunicação que temos quase que me apetece dizer como o outro: “deixem-nos trabalhar!”
Já agora quando é que se faz uma auditoria séria ao que foi, e como foram, gastos, as verbas que recebemos deste, que é o ultimo, quadro comunitário de apoio?
Que pena não sermos islandeses, em vez de gregos!