quinta-feira, 14 de julho de 2011

alguins çerão inginheros, outrus adevugades…

Os resultados dos exames nacionais do ensino básico caíram a pique este ano, com a Matemática a entrar em terreno negativo -apenas 41,7% de positivas - e Português, com 56, 4% de positivas, a obter a pior média desde 2006.
Parece que durante anos criámos as gerações mais qualificadas de sempre. É politicamente correcto referi-lo!
Assim será, mas o que ninguém ousa mencionar é que serão apenas uma pequena percentagem de um dígito, Uma nova elite sem dúvida muito competente que não chegará para as necessidades do país.
Quantos pensarão nas leis serão elaboradas por gentes com português deficiente? E as casas, as pontes e as estradas desenhadas por “licenciados” que nunca entenderam a matemática necessária a correctos cálculos de materiais?
Se a massificação deu nisto não será melhor acabar com ela?
E o que é que devemos exigir àqueles que nos (os) levaram a esta situação?
actualizações:
As negativas a Matemática A, 12.º ano, dispararam este ano no exame nacional da disciplina, com a taxa de reprovação a atingir os 20 por cento na primeira fase, contra 13 por cento em 2010, revelam resultados hoje divulgados.
Pela primeira vez, em 15 anos de exames nacionais, a média dos resultados obtidos pelos alunos na principal prova de Português do 12.º ano não chegou aos nove valores, ficando-se pelos 8,9.