Fundação Mário Soares
O secretário de Estado da Cooperação atribuiu, no primeiro semestre de 2007, à Fundação Mário Soares um subsídio de 150 mil euros. O apoio financeiro, atribuído segundo decisão de João Gomes Cravinho, em 16 de Fevereiro de 2006, consta de uma lista de transferências correntes e capital ontem publicada em Diário da República, e destina-se a apoiar projectos de cooperação com os PALOP.
Os subsídios atribuídos pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), tutelado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), destina-se a várias entidades, entre embaixadas e organizações não governamentais. O apoio financeiro dado à Fundação Mário Soares corresponde a um projecto desenvolvido por essa entidade sobre ‘Política de Cooperação entre Portugal e os PALOP’.
Na sequência deste trabalho, o MNE e a Fundação Mário Soares assinaram, em Janeiro de 2007, um protocolo de colaboração institucional num montante total de 600 mil euros, a serem distribuídos em tranches, pelo período de quatro anos, ou seja, até 2010.
Constituída em 1991, a Fundação Mário Soares é uma instituição de direito privado e utilidade pública sem fins lucrativos, ligada à pessoa do ex-Presidente da República Portuguesa, segundo é descrito no site da própria Fundação.
Mas têm sido muitas as vozes a levantar questões relativamente aos critérios de atribuição de subsídios a esta instituição. Foi o que ocorreu em 2005 quando Luís Amado, na altura ministro da Defesa, atribuiu um subsídio de vinte mil euros à entidade para a realização de um projecto de investigação sobre a ‘Participação dos Portugueses em Missões de Paz’. O apoio surgiu numa altura em que o Governo de José Sócrates previa um corte orçamental de 58 milhões de euros no financiamento de missões de Portugal no estrangeiro, o que levou o PSD a exigir do ministério da Defesa esclarecimentos.
Já em 1997, o Governo de António Guterres disponibilizou à Fundação 2,5 milhões de euros para a criação de um auditório, uma biblioteca e um arquivo num edifício cedido pela Câmara de Lisboa, na altura presidida pelo filho de Mário Soares, João Soares. CM Domingo, 03 Abril 2008 - 00.30h Janete Frazão
O secretário de Estado da Cooperação atribuiu, no primeiro semestre de 2007, à Fundação Mário Soares um subsídio de 150 mil euros. O apoio financeiro, atribuído segundo decisão de João Gomes Cravinho, em 16 de Fevereiro de 2006, consta de uma lista de transferências correntes e capital ontem publicada em Diário da República, e destina-se a apoiar projectos de cooperação com os PALOP.
Os subsídios atribuídos pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), tutelado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), destina-se a várias entidades, entre embaixadas e organizações não governamentais. O apoio financeiro dado à Fundação Mário Soares corresponde a um projecto desenvolvido por essa entidade sobre ‘Política de Cooperação entre Portugal e os PALOP’.
Na sequência deste trabalho, o MNE e a Fundação Mário Soares assinaram, em Janeiro de 2007, um protocolo de colaboração institucional num montante total de 600 mil euros, a serem distribuídos em tranches, pelo período de quatro anos, ou seja, até 2010.
Constituída em 1991, a Fundação Mário Soares é uma instituição de direito privado e utilidade pública sem fins lucrativos, ligada à pessoa do ex-Presidente da República Portuguesa, segundo é descrito no site da própria Fundação.
Mas têm sido muitas as vozes a levantar questões relativamente aos critérios de atribuição de subsídios a esta instituição. Foi o que ocorreu em 2005 quando Luís Amado, na altura ministro da Defesa, atribuiu um subsídio de vinte mil euros à entidade para a realização de um projecto de investigação sobre a ‘Participação dos Portugueses em Missões de Paz’. O apoio surgiu numa altura em que o Governo de José Sócrates previa um corte orçamental de 58 milhões de euros no financiamento de missões de Portugal no estrangeiro, o que levou o PSD a exigir do ministério da Defesa esclarecimentos.
Já em 1997, o Governo de António Guterres disponibilizou à Fundação 2,5 milhões de euros para a criação de um auditório, uma biblioteca e um arquivo num edifício cedido pela Câmara de Lisboa, na altura presidida pelo filho de Mário Soares, João Soares. CM Domingo, 03 Abril 2008 - 00.30h Janete Frazão
Clashes along Olympic torch route
Thirty-five arrests have been made after clashes between pro-Tibet protesters and police as the Olympic torch made its way through London.
Protests over China's human rights record began soon after the relay began at Wembley, and prompted an increasing police presence through the city.
One protester tried to snatch the torch from former Blue Peter host Konnie Huq.
After an unpublicised change to the route, the Chinese ambassador carried the torch through Chinatown.
It later made an unscheduled move onto a bus.
A protective ring of 10 Chinese flame attendants and fluorescent-jacketed police officers surrounded the torchbearers at all times, with additional uniformed officers joining at potential flashpoints along the route.
Police decided the torch should travel along Fleet Street to St Paul's Cathedral by bus, rather than held by a runner, after it was surrounded by a large group of protesters. BBC Sunday, 6 April 2008 18:01 UK
18 detidos em distúrbios durante percurso da chama olímpica
Dezoito pessoas foram hoje detidas em Londres devido a distúrbios ocorridos durante a passagem da chama olímpica pelas ruas da cidade, em protesto contra a repressão chinesa no Tibete.
Os incidentes tiveram início próximo do estádio de Wembley, pouco depois de Steve Redgrave (cinco vezes medalha de ouro) ter dado início à parada, transportando a tocha, relata a BBC online.
Os confrontos entre a polícia e os manifestantes pró-Tibete acabaram por estragar a parada de 50 km da chama olímpica pelas ruas de Londres
A certa altura, alguns manifestantes arrancaram a tocha olímpica das mãos da apresentadora de televisão Konnie Huq, que a transportava no momento, tendo suscitado uma imediata intervenção policial.
Depois de uma mudança de percurso (face ao trajecto inicialmente previsto) sem aviso prévio, a embaixadora da China transportou a tocha através do bairro chinês, gerando receios de que a sua presença pudesse constituir um facto de risco acrescido.
Cerca de 80 atletas e celebridades transportaram a tocha pelas ruas de Londres, a pé, de bicicleta, barco e autocarro, durante cerca de oito horas, conta a Reuters.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, saudou a tocha olímpica em Downing Street, apesar da pressão crescente para boicotar a parada e a cerimónia de abertura dos jogos em Pequim.
Antes do desfile, o líder liberal-democrata Nick Clegg considerou a participação do primeiro-ministro “inapropriada”.
Os Jogos Olímpicos decorrem em Pequim, de 8 a 24 de Agosto. A repressão das autoridades do país sobre manifestações no Tibete tem desencadeado críticas e pedidos de boicote aos jogos. As próximas olímpiadas terão lugar em Londres em 2012, uma das razões invocadas pelo Governo britânico para não hostilizar os actuais anfitriões. PÚBLICO 06.04.2008 - 14h15
Thirty-five arrests have been made after clashes between pro-Tibet protesters and police as the Olympic torch made its way through London.
Protests over China's human rights record began soon after the relay began at Wembley, and prompted an increasing police presence through the city.
One protester tried to snatch the torch from former Blue Peter host Konnie Huq.
After an unpublicised change to the route, the Chinese ambassador carried the torch through Chinatown.
It later made an unscheduled move onto a bus.
A protective ring of 10 Chinese flame attendants and fluorescent-jacketed police officers surrounded the torchbearers at all times, with additional uniformed officers joining at potential flashpoints along the route.
Police decided the torch should travel along Fleet Street to St Paul's Cathedral by bus, rather than held by a runner, after it was surrounded by a large group of protesters. BBC Sunday, 6 April 2008 18:01 UK
18 detidos em distúrbios durante percurso da chama olímpica
Dezoito pessoas foram hoje detidas em Londres devido a distúrbios ocorridos durante a passagem da chama olímpica pelas ruas da cidade, em protesto contra a repressão chinesa no Tibete.
Os incidentes tiveram início próximo do estádio de Wembley, pouco depois de Steve Redgrave (cinco vezes medalha de ouro) ter dado início à parada, transportando a tocha, relata a BBC online.
Os confrontos entre a polícia e os manifestantes pró-Tibete acabaram por estragar a parada de 50 km da chama olímpica pelas ruas de Londres
A certa altura, alguns manifestantes arrancaram a tocha olímpica das mãos da apresentadora de televisão Konnie Huq, que a transportava no momento, tendo suscitado uma imediata intervenção policial.
Depois de uma mudança de percurso (face ao trajecto inicialmente previsto) sem aviso prévio, a embaixadora da China transportou a tocha através do bairro chinês, gerando receios de que a sua presença pudesse constituir um facto de risco acrescido.
Cerca de 80 atletas e celebridades transportaram a tocha pelas ruas de Londres, a pé, de bicicleta, barco e autocarro, durante cerca de oito horas, conta a Reuters.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, saudou a tocha olímpica em Downing Street, apesar da pressão crescente para boicotar a parada e a cerimónia de abertura dos jogos em Pequim.
Antes do desfile, o líder liberal-democrata Nick Clegg considerou a participação do primeiro-ministro “inapropriada”.
Os Jogos Olímpicos decorrem em Pequim, de 8 a 24 de Agosto. A repressão das autoridades do país sobre manifestações no Tibete tem desencadeado críticas e pedidos de boicote aos jogos. As próximas olímpiadas terão lugar em Londres em 2012, uma das razões invocadas pelo Governo britânico para não hostilizar os actuais anfitriões. PÚBLICO 06.04.2008 - 14h15
Church of Jesus Christ of Latter Day Saints
ELDORADO, Texas (CNN) -- Authorities stormed the temple of a Texas ranch that's home to a rogue Mormon sect Saturday, as part of a search for victims of physical and sexual abuse, police said.
Police called in ambulances and other emergency vehicles as they prepared to search the polygamist group's temple, officials said.
Authorities wanted medical backup "in case they're involved in sensitive areas that could escalate into a negative reaction," a law enforcement source said. A police helicopter circled the ranch Saturday night.
The Fundamentalist Church of Jesus Christ of Latter Day Saints is a rogue branch of the Mormon church and forbids nonbelievers from entering its temples.
There were no immediate reports of injuries or arrests at the compound.
Earlier Saturday, 131 children and young women were removed from the ranch, bringing the total of people removed from the ranch to 183 since law enforcement officers raided the compound Thursday.
The majority of the 137 children removed from the ranch were girls. About 40 boys were removed, said Marleigh Meisner, a spokeswoman for the Texas Child Protective Services. CNN.com/US April 6, 2008
ELDORADO, Texas (CNN) -- Authorities stormed the temple of a Texas ranch that's home to a rogue Mormon sect Saturday, as part of a search for victims of physical and sexual abuse, police said.
Police called in ambulances and other emergency vehicles as they prepared to search the polygamist group's temple, officials said.
Authorities wanted medical backup "in case they're involved in sensitive areas that could escalate into a negative reaction," a law enforcement source said. A police helicopter circled the ranch Saturday night.
The Fundamentalist Church of Jesus Christ of Latter Day Saints is a rogue branch of the Mormon church and forbids nonbelievers from entering its temples.
There were no immediate reports of injuries or arrests at the compound.
Earlier Saturday, 131 children and young women were removed from the ranch, bringing the total of people removed from the ranch to 183 since law enforcement officers raided the compound Thursday.
The majority of the 137 children removed from the ranch were girls. About 40 boys were removed, said Marleigh Meisner, a spokeswoman for the Texas Child Protective Services. CNN.com/US April 6, 2008
Veinte personas, la mitad motoristas, han muerto en la carretera este fin de semana
MADRID.- Veinte personas han perdido la vida en los dieciocho accidentes mortales de tráfico ocurridos en las carreteras españolas desde el inicio del fin de semana, la mitad de las cuales viajaban en motocicleta o ciclomotor, según han informado fuentes de la Dirección General de Tráfico (DGT). .elmundo.es domingo 06/04/2008 20:33
MADRID.- Veinte personas han perdido la vida en los dieciocho accidentes mortales de tráfico ocurridos en las carreteras españolas desde el inicio del fin de semana, la mitad de las cuales viajaban en motocicleta o ciclomotor, según han informado fuentes de la Dirección General de Tráfico (DGT). .elmundo.es domingo 06/04/2008 20:33