Por todo o lado “democratas da esquerda”, replicados por pequenos e médios jornalistas (pmj) canhotos, saíram a louvar a “nova democracia” que levou à demissão do mulherengo confesso e primeiro-ministro eleito Berlusconi.
Nem quero saber se 17 anos depois ele foi um bom ou um mau primeiro-ministro, confesso que também fui apanhado pelo politicamente correcto e, embora isso não me dissesse respeito, muitos anos em Itália levaram-me a querer que o homem saísse!
Mas Berlusconi era um “democraticamente eleito” e não podia querer apenas a democracia do meu umbigo, pensava! Puro erro!
Votar para quê? Afinal a nova democracia é a dos invisíveis mercados, a Blitzkrieg dos tempos modernos, dos imigrantes húngaros e germanos do Leste, unidos hoje como o estiveram há 70 anos. Mas afinal onde é que pára a antiga?
Resta-me saber se a Merkel e o Sarkozy já têm o substituto para o Passos Coelho e para os outros PIGS…e quando é que os “democratas da esquerda”, replicados pelos pequenos e médios jornalistas (pmj) canhotos, sairão a louvar a “nova democracia”, a "verdadeira já!"...