domingo, 12 de outubro de 2025
“O que irão fazer a tanto lenço?
sábado, 11 de outubro de 2025
Os “antifas” e os seus padrinhos: a subversão paga a pronto
2- Registos públicos e investigações do Congresso norte-americano sobre financiamento político de grupos activistas (Arabella, Tides, Singham, Wyss).
3- DC Leaks (2017): ficheiros internos da Open Society, tornados públicos em https://tinyurl.com/bdf9pr9u.
4- Relatórios de imprensa e bases de dados públicas sobre beneficiários da Open Society na Europa, incluindo Rui Tavares (Livre) e deputados do PS e BE.
5- Audições no Congresso e memorandos do Departamento de Segurança Interna sobre instrumentos legais e financeiros para combater financiamento a movimentos de violência política (2025).
Uma perspectiva antecipada
sexta-feira, 10 de outubro de 2025
Da Informação à Manipulação – Em 13 de Julho a Crítica de Miguel Mattos Chaves ao Estado da Imprensa em Portugal
quinta-feira, 9 de outubro de 2025
A zuca endoidou!
terça-feira, 7 de outubro de 2025
para a História da nossa vergonha!
Kfir Bibas tinha nove meses quando a 7 de Outubro de 2023 foi levado pelo Hamas do kibutz Nir Oz onde vivia com a sua família. As imagens da sua mãe, Shiri Bibas, aterrorizada e tentando proteger no seu colo os filhos, o bebé Kfir e Ariel de 4 anos, ficaram como um símbolo da barbárie vivida naquele dia.
As imagens da sua mãe, Shiri Bibas, aterrorizada e tentando proteger no seu colo os filhos,
https://www.instagram.com/israelinla/reel/C7RrmIpsSfY/
Shiri Bibas e os filhos, Ariel e Kfir, estão na lista de reféns a serem libertados neste cessar-fogo. Também lá consta o seu marido Yarden Bibas de quem se sabe que foi ferido no 7 de Outubro e levado para Gaza onde, segundo o testemunho duma refém já libertada, terá estado prisioneiro nos túneis. Mas não se sabe quando Shiri e Yarden, e os filhos, Ariel e Kfir, serão libertados nem se estão vivos ou mortos. Sabe-se apenas que o seu nome consta da lista.
Enquanto escrevo o Hamas continua a não indicar os nomes das três reféns que está previsto serem libertados daqui a horas, prolongando ainda mais a tortura das famílias. As razões para isto devem-se muito provavelmente à dificuldade do Hamas em conseguir cumprir aquilo que os seus negociadores acordaram. Há reféns, como os Bibas, que foram “trespassados” para outros grupos, alguns passaram de casas de famílias para os túneis ou para outras casas de família… Deixar de ter essa “mercadoria” obriga a acertos de poder.
https://www.instagram.com/israelinla/reel/C7RrmIpsSfY/
Donde não se esperam mudanças nem dúvidas é no
ocidente que odeia o ocidente e que vê em Israel o símbolo desse ocidente que
execram. O 7 de Outubro e tudo o que lhe sucedeu levou ao paradoxo de enquanto
a rua árabe se mostra silenciosa, as ruas de Madrid, Roma, Londres, Paris
enchem-se com bandeiras e lenços da Palestina.
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
Ventura regressa a casa...
Com agenda cheia, em 5 concelhos diferentes, o líder do Chega voltou a casa, onde encontrou quem o conhece desde pequeno, e envolveu-se num bate-bocas com uma cigana em Chelas (contratada para o efeito?)...
em tempo de pazes com Leão
Em 1169, aquando do cerco de Badajoz, D. Afonso Henriques, então com 60 anos, sofreu uma grave lesão numa perna da qual nunca recuperou e foi aprisionado pelo exercito do Rei de Leão. .
É tempo de dar músculo real às autarquias..
domingo, 5 de outubro de 2025
Sondagem, Freguesias, Lisboa, Intrapolls
esteve vereadora em Lisboa!
xenofoba?
Porque tão anti portuguesa só pode ser xenófoba!
O Reconhecimento do "Estado de Submissão”
Ó É PS
sábado, 4 de outubro de 2025
O Mesmo Ódio com Novos Nomes
Do Hamas ao Bloco de Esquerda — como o anti-sionismo e o islamismo radical recuperam o velho anti-semitismo europeu.
Tal como o nacional-socialismo confundia “política” com “pureza”, a extrema-esquerda confunde “solidariedade” com ódio moralmente autorizado.
“O mesmo ódio, as mesmas desculpas, o mesmo perigo — só mudou a bandeira.”
Há que devolver à discussão pública algo que há décadas vinha sendo abafado
A existência de “um Sistema”, transversal às várias fases da nossa história contemporânea — O Sistema da Primeira República, o Sistema do Estado Novo e o Sistema actual, herdeiro directo do PREC e do anti-PREC, consolidado depois do 25 de Novembro, quando o poder político foi entregue ao Centrão (PS-PSD) e o poder cultural e mediático à esquerda antifascista.
Incómodo porque denuncia a ilusão da alternância democrática
— o eterno revezar entre PS e PSD — como mera gestão interna do mesmo
Sistema, que herdou do PREC e do anti-PREC a sua engenharia de controlo e
domesticação social: instituições capturadas, comunicação social alinhada,
elites auto-reprodutivas e um discurso moralista que legitima tudo o que vem
“da esquerda antifascista”.
Ao recordar o Sistema da Primeira República, feito de
manipulação eleitoral e arrogância intelectual; o Sistema do Estado Novo,
feito de autoridade e desenvolvimento controlado; e o Sistema actual,
feito de propaganda “democrática” e censura moral disfarçada de pluralismo, o
texto faz algo notável: liga as três fases num mesmo fio histórico,
mostrando que os donos do poder sempre mudaram de nome, mas raramente de
natureza.