Há uns dias através do tuíter ficámos a saber que estava em curso uma revolução em Portugal.
Ontem via deputado Louçã tomámos conhecimento que ia fechar uma maternidade.
Se o primeiro caso não deu origem a qualquer grande reportagem, apesar do esforço de dezenas de jornalistas que em vão andaram à procura da revolução, a louçãnica “revelação” do encerramento da Alfredo da Costa originou imensos "trabalhos" que emergiram como cogumelos nos ainda chamados órgãos de comunicação social.
Sabemos que não houve revolução e desconfiamos que ainda não é desta que será encerrada a maternidade...
a quem interessa e quem controla a desinformação?