quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

sobre os ataques Mediáticos ao Partido CHEGA

[A minha avaliação]

A análise do Folha Nacional sugere um padrão de ataques coordenados e persistentes contra o CHEGA. Este fenómeno levanta questões importantes sobre a ética e a responsabilidade dos media na cobertura política, destacando a necessidade de uma maior transparência e objetividade no jornalismo.
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De acordo com uma recente análise realizada pelo Folha Nacional, um jornal online associado ao Partido CHEGA, os dados são claros e contundentes: o CHEGA é o partido mais alvo de ataques pelos media tradicionais em Portugal.
Nos últimos seis meses, foram contabilizadas aproximadamente 2.612 notícias ou peças televisivas que atacam diretamente o CHEGA, os seus dirigentes e militantes. Estes ataques são caracterizados por conotações negativas, falsas imputações ou evidenciam uma apreciação subjetiva desfavorável do partido e do seu Presidente.
Os ataques identificados abrangem uma vasta gama de críticas:
- Conotações Negativas: Estas incluem descrições que pintam o partido e os seus membros sob uma luz negativa, frequentemente sem provas concretas que sustentem tais alegações.
- Falsas Imputações: Alegações infundadas ou exageradas que visam manchar a reputação do partido e dos seus líderes.
- Apreciações Subjetivas: Opiniões e comentários que refletem uma visão pessoal e parcial contra o partido, em vez de uma análise objetiva e imparcial.
O impacto destes ataques nos eleitores e na opinião pública pode ser significativo. As percepções formadas pelos media podem influenciar a visão que os cidadãos têm do partido, afetando potencialmente as suas intenções de voto e a confiança nos seus representantes.
O Partido CHEGA tem procurado responder a estas alegações através de comunicados oficiais, conferências de imprensa e intervenções nos próprios meios de comunicação insistindo na necessidade de um tratamento mais justo e imparcial por parte dos media, apelando ao rigor jornalístico e à isenção nas reportagens.