sexta-feira, 17 de outubro de 2014

OE2015: “a tradição já não é o que era”

Por razões várias (valor da pensão, sem dependentes, etc.) serei dos mais “prejudicados” com o OE2015, mas “a tradição já não é o que era”!

Digam o que disserem - reaccionários, conservadores, direita-chique, “costistas”, pseudo-esquerda, esquerda-caviar e esquerda-rasca - o certo são que este orçamento é uma lufada de ar fresco. Exclui os do “reviralho” que, diz-nos a história do início do século XX, acabam em “amizade com beneficios” com qualquer “poder “…
Foge ao orçamento tradicional, o implementado pelo ministro das finanças de 1926, que durante 88 anos foi religiosamente seguido.
Em suma: é um orçamento quase claro e “legivel” para um maior número de interessados. Desta vez a iliteracia dos “nossos” deputados será indesculpável.

Os jornalistas, a que temos direito, poderão sempre perorar contra “os dez centimos do saco” e objectar a “caça à factura”, mesmo que aquele caso possa produzir um alivio para o habitat e este ultimo, com o aumento das cobranças, possa ajudar a reduzir os impostos que pagamos!