Francisco
Louçã abandonou o Parlamento.
De imediato, em quase tudo o que é
jornal, escrito ou dito, surgiram os hinos de louvor à “atitude” do professor que
“a meio” no ano lectivo e deixa pela metade o mandato para que foi eleito "exactamente"
como entrou: "Com a minha profissão, sem qualquer subsídio e sem qualquer
reforma".
Que gente estranha é esta que louva quem
cumpriu, e bem, o trabalho público para que fora eleito.
Se os que cumprem são tratados como excepção como País já devemos estar no fim da linha…