sábado, 27 de outubro de 2012

no fim da linha!


Francisco Louçã abandonou o Parlamento.
De imediato, em quase tudo o que é jornal, escrito ou dito, surgiram os hinos de louvor à “atitude” do professor que “a meio” no ano lectivo e deixa pela metade o mandato para que foi eleito "exactamente" como entrou: "Com a minha profissão, sem qualquer subsídio e sem qualquer reforma". 
 
Que gente estranha é esta que louva quem cumpriu, e bem, o trabalho público para que fora eleito.
Se os que cumprem são tratados como excepção como País já devemos estar no fim da linha…