“O
primeiro-ministro falhou, meteu-se numa camisa de sete varas”, declarou,
e repetiu, Seguro, em resposta a Coelho que afirmou aos deputados da maioria querer
que o PS “participasse na refundação do memorando”.
Confesso que, não entendendo Coelho,
também não percebo Seguro. Ainda se a camisa fosse de “onze varas”, isto é, das de pano ordinário
usadas pelos condenados da Inquisição, entendia-o.
Q.E.D. Esta “falsa
cultura” dos políticos que agora temos é apenas reflexo do País que lhes
demos. Mea Culpa!