a denúncia:
Um médico militar dentista e reformado prestou serviço durante alguns dias no único Serviço de Urgência Básica (SUB) do distrito de Beja, sem ter qualquer formação em suporte avançado de vida.
O clínico exerceu funções naquele serviço ao abrigo de um contrato celebrado com a sub-região de Beja da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo. "um diário" em 14 Setembro 2008
o parecer técnico:
“não há ninguém com formação” específica para tratar de situações que exijam conhecimentos em suporte avançado de vida e adiantou que “apenas podem contar nas urgências com clínicos gerais”. Alda João, directora do Centro de Saúde de Odemira
o meu comentário:
Será que aquela especialidade invalida a formação em medicina?
Claro que a "denúncia" vai inviabilzar a contratação de muitos outros médicos!
Quantos doentes ficarão com a vida em risco?