Conferir a 31 de Janeiro
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Informação-desinformação
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
sobre os ataques Mediáticos ao Partido CHEGA
A análise do Folha Nacional sugere um padrão de ataques coordenados e persistentes contra o CHEGA. Este fenómeno levanta questões importantes sobre a ética e a responsabilidade dos media na cobertura política, destacando a necessidade de uma maior transparência e objetividade no jornalismo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho2TIljY2nXdBOiYfeHcaOr9UiimAFrsmiiws9fTD0EV53D0BPrq0EXQXxJ0Si0DAufsgRMwvlw73nx7MUIc0Rupw8LoKf-G9Boifb4U15QwywGkOdeVyZlvKI-53-htIYVSobTpAk3ayHChK7xsJJ8MFb-4iab3n01RxUal8l8_PB7_zZH9lxUQ/w200-h106/ZZZZZZ%20FNACIONAL%20Captura%20de%20Ecr%C3%A3%20(14).jpg)
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
O que o Antunes escreveu para a nossa Memória Futura
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
O Impacto da “Qualidade Comprometida” no Jornalismo
sábado, 25 de janeiro de 2025
Seis em linha a não perder.
O melhor momento para testemunhar este espetáculo celestial será logo após o pôr do sol, estendendo-se até cerca das 20h30. Para uma experiência ainda mais deslumbrante, escolha um local com um horizonte a oeste desobstruído e um céu livre de poluição luminosa. Para facilitar a identificação dos planetas, aplicativos de observação astronômica, como o Stellarium ou o SkyMap, serão seus aliados na busca pelas estrelas.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
'Ensaio sobre a cegueira'
Em cerca de seis meses, pelo menos oito dos 27 Estados-membros da União Europeia terão suspendido o espaço Schengen, fechando e controlando as suas fronteiras internas no coração da UE. Até ao final do ano, Alemanha, França, Países Baixos e Itália implementarão controlos fronteiriços, não apenas para fora, mas dentro do continente. Os dois primeiros justificam-no com o aumento da pressão migratória e de passagens irregulares. A Noruega, extracomunitária, fala em “ameaça a infraestruturas críticas”. A Dinamarca, mais fina, refere o “tráfico de armas” oriundo do conflito na Ucrânia. A Áustria, com involuntário sentido de humor, fechou fronteiras evocando “cibersegurança e espionagem”.
Nas vésperas do último Conselho Europeu, Ursula von der Leyen, a mais centrista das figuras do PPE (Partido Popular Europeu), abriu pela primeira vez a porta a políticas de retorno que incluíssem estações (hubs) fora do espaço da União. Nas conclusões do Conselho, que reúne os chefes de Governo de todos os 27, vem explicitamente referida a necessidade de encontrar novas formas de combate à imigração ilegal “por todos os meios possíveis”, além do Pacto de Asilo e Migrações aprovado este ano.No Conselho Europeu, como o meu caro leitor bem sabe, não se sentam somente primeiros-ministros de direita ou de extrema-direita.
A leste, longe de nós mas não menos europeus por isso, os polacos sofrem com a instrumentalização dos fluxos migratórios que Vladimir Putin utiliza como arma de guerra. Do outro lado do Atlântico, Justin Trudeau anunciou há uma semana que o Canadá “reduzirá significativamente o seu número de imigrantes nos próximos dois anos”. “Temos de fazer com que o sistema funcione bem para todos os canadianos”, afirmou Trudeau, um liberal de esquerda, a um ano de eleições. Entre 2015 e 2023, nos seus primeiros oito anos no poder, entraram 2 milhões e 685 mil imigrantes no Canadá.
Nos Estados Unidos da América, a imigração é uma preocupação para 61% do eleitorado que escolherá o sucessor de Joe Biden daqui a dias. Kamala Harris, que está próxima da canonização no espaço público português, defende a suspensão do direito de asilo em momentos de fluxos migratórios elevados.
Qualquer análise objetiva, séria e que vá além da superficialidade de um ‘reel’ entende que o debate sobre a imigração está a mudar nas democracias liberais. Numa conferência recente, José Manuel Durão Barroso, o mais cosmopolita dos presidentes de Comissão deste século, assumia mesmo: “há limites ao multiculturalismo”. “Temos de reconhecer que hoje, democraticamente, os nossos cidadãos não querem muita imigração, sobretudo de países, de culturas e religiões com problemas de integração”.
Pela Europa fora, governos de direita, centro-direita e centro-esquerda comprovam-no. Por cá, poderemos continuar, qual Robinson Crusoé, entretidos na nossa ilha como se nada além de água nos rodeasse, construindo cabanas com colmo, ignorando o mundo à nossa volta, já que é tão mais fácil ser eremita do que ser cidadão.
Chamem, se quiserem, “extrema-direita” à realidade. Mas não se admirem depois se a realidade chamar pela extrema-direita.
(Sebastião Bugalho)
CONVENÇÃO DO Partido CHEGA
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
a história do dia para memória futura!
segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
Programa de Governo EUA 47° Presidente
POLÍTICA EXTERNA
a) NATO - desde 1945 que os países europeus quase nada contribuem, quer em meios militares, quer em orçamento, para as despesas da organização.
Pretende que, sobretudo a França, a Alemanha e o Reino Unido, e restantes países da NATO europeus, passem a contribuir com mais meios e mais dinheiro e aliviem assim as correspondentes contribuições dos EUA;
b) Restabelecer as negociações com a Rússia, por forma a pacificar a zona euro-asiática;
c) Reexaminar o acordo nuclear feito com o Irão;
d) - É a favor da Autodeterminação dos Povos e da sua capacidade de Autogoverno;
e) – Quer reactivar os Acordos de Abraão entre Israel e vários países Árabes, que ele Celebrou no seu 1º mandato, ou seja, os Acordos de Paz no Médio Oriente, que a administração Biden deixou cair;
f) – Quer restabelecer a Paz na Europa.
Para tal quer restabelecer os contactos com a Federação Russa e a Ucrânia para rapidamente se chegar a um Cessar-Fogo e tentar chegar a um Acordo de Paz permanente.
h) – É a favor da Soberania plena dos Estados e contra a globalização.
1º. – Antes da Crise do Covid19 (Vírus da China) o desemprego era de 3,6% nos EUA, o mais baixo desde a Fundação deste país; o desemprego dos Hispânicos e dos Negros, era o mais baixo desde a fundação dos Estados Unidos; o melhor resultado que Biden conseguiu foi 4,1%.
2º. – Imigração - o que está no seu programa: - Quer impedir a Imigração Ilegal.
b) Repatriar os Imigrantes Ilegais, sobretudo os que já tiverem cadastro policial por infrações à lei americana;
c) Impedir a entrada de novos imigrantes ilegais;
d) Vedar mais a fronteira dos EUA/México, quer com redes de segurança, quer com muros, (que já existem em boa parte da mesma) quer em policiamento para suster a imigração ilegal, o contrabando, o tráfico de drogas, e de armas;
e) Estabelecer especial vigilância sobre os imigrantes que queiram entrar nos EUA, sobretudo os oriundos dos países muçulmanos;
ECONOMIA
Quer baixar os Impostos Directos sobre a Classe Média e sobre as Empresas, de forma a que possam viver melhor sem a carga que o Estado lhes tem imposto; fê-lo no 1º mandato com excelentes resultados; quer voltar a essa política.
a) Baixar os impostos sobre as pessoas, reformulando os escalões;
b) Baixar os impostos para as empresas;
c) Requalificar as infra-estruturas rodoviárias dos EUA, construídas nas décadas de 1950 e 1960, que estão em estado de degradação visível, recorrendo sobretudo a joint-ventures com investidores privados;
d) Requalificar hospitais e aeroportos que estão a ficar obsoletos;
e) Tentar repatriar boa parte da indústria americana, que se tinha deslocalizado para outros países;
f) Quer atrair Investidores nacionais e internacionais dando-lhes apoios Federais destinados a Re-Industrializar os EUA, para devolver os empregos aos americanos, que foram em grande parte destruídos pelos acordos liberais: “America First”;
g) Quer acabar com o negócio das excessivas medidas, ditas de “ambientais”, que têm contribuído para deteriorar a economia americana, em favor da China e da India;
h) Introduzir direitos niveladores aos produtos oriundos dos países asiáticos, em que vigorem esquemas de remuneração que distorcem a concorrência sã, e que estão a prejudicar a economia americana; - (salários de miséria, inexistência de férias, trabalho infantil, etc.);
SAÚDE
a) Substituir o "Obamacare" por outro programa; começou a fazê-lo no 1º mandato corrigindo várias medidas negativas e que em nada favoreciam o cidadão americano.
b) Eliminar do mesmo o que custa muito dinheiro, e que está a arruinar o orçamento dos EUA, e repor e melhorar alguns programas pré-existentes de seguros, e programas de reforma em vigor
Quando é que, “eles” “elas” e @s, começam a perceber que há mundo fora da bolha?
domingo, 19 de janeiro de 2025
terça-feira, 14 de janeiro de 2025
o ADEPTO DA KAMALA...passou-se para a NOW do CR7
valem o que valem em 14Janeiro2025
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
Porque é que o querem destruir?
01- Moçambique tornou-se independente em Junho de 1975
02- É o 34º maior país do mundo em extensão territorial, com 801.590 km².
03- É o único país no mundo que possui uma arma de fogo (AK-47) na sua bandeira,
04- Alberga alguns dos melhores recifes de coral, tendo uma das maiores riquezas em espécies marinhas mundo (+1200 espécies identificadas na costa).
05- É o lar do 3° maior lago em extensão e o 2° mais profundo da África, o Niassa.
06- Cerca 40% da população tem menos de 17 anos.
07- Moçambique tem a maior baía de África e a 3ª a nível mundial, o de Pemba, situado no norte do país.
08- Embora o português seja a língua oficial, são faladas mais de 40 línguas no país.
09- Possui o 15º maior lago artificial do mundo e o 4º maior de África, Cahora Bassa.
10- Tete e Niassa e Manica são as únicas províncias sem ligação com o mar.
11- A maioria dos Moçambicanos é poliglota, pois falam mais de uma língua.
12- Moçambique tem a floresta virgem mais isolada já encontrada na África, situada no Monte Lico.
13- Possui a 6ª maior Zona Econômica Exclusiva (ZEE) de África e a 43ª mundo (578 986 km²).
14- Possui as maiores reservas de recursos naturais do mundo, principalmente Grafites, Carvão e Gás Natural.
15- É um dos maiores produtores de alumínio do mundo.
(Elson Godoi)
domingo, 5 de janeiro de 2025
o que é que conheces de ANDRÉ VENTURA ?