sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

esboço do OE2016 (para mais tarde recordar)

manchetes da aprovação do esboço do OE2016 pela Comissão Europeia.


entre ao aunentos e os bloqueios
é mesmo o ”virar de página da austeridade" que coloca “mais rendimento disponível” nas mãos do povo português.
 1) aumento do imposto de selo sobre comissões cobradas aos comerciantes
 2) aumento do imposto cobrado aos sócios de uma empresa sob título de remuneração de suprimentos (que resultam de empréstimos dos sócios à própria empresa)
 3) aumento do imposto de selo agravado para crédito ao consumo.
 4) aumento do imposto sobre os produtos petrolíferos.
 5) aumento do imposto sobre o tabaco.
 6) aumento do imposto sobre as bebidas alcoolicas
 7) aumento do imposto sobre veículos.
 8) aumento da contribuição sobre o sector bancário, que irão agravar os custos cobrados aos clientes.
 9) aumento dos impostos sobre transportes de produtos agrícolas.
10) aumento de impostos sobre os alugueres de máquinas e equipamentos agrícolas.
11) aumento do IRS para os casais com filhos.
12) aumentos de impostos sobre os pães de leite e pão de tostas.
13) aumentos do Imposto de Circulação.
14) aumento do IMI para todos os imóveis que estejam a ser utilizados para industria, comércio e serviços.
15) aumento dos custos salariais para as empresas.
16) aumento dos custos de produção com os 4 feriados adicionais.
17) aumento do prejuízo na economia em quase 3 mil milhões de euros que irão custar esses 4 feriados adicionais.
18) aumento dos juros da dívida pública que anteriormente, no prazo a 10 anos andavam nos 2% e agora já passaram os 3% (um agravamento de 50% em menos de 2 meses).
19) aumento dos impostos sobre viaturas eléctricas.
20) aumento dos custos com horas extraordinárias no sector público.
21) aumento da factura dos juros do país, a pagar sobre mais 25 mil milhões da dívida pública para os próximos em 4 anos.
22) bloqueio da promessa da redução da TSU para salários até 600 euros.
23) bloqueio do processo da redução do IRC.
24) vergonhosos aumentos inferiores à inflação de 0,4% nas pensões mais baixas, (logo os pensionistas mais pobres irão ter uma diminuição do valor real da pensão).
.
tirando para já todos estes aumentos, fica claro que de facto este orçamento, acabou de vez com a austeridade. (condensado de Rui Mendes Ferreira no FB)