Mais que MAGA (Make America Great Again ), TAON (Tornar a América odiada novamente) é o lema da futura presidência.
Trump parece apostado em liderar uma América odiada por burocratas corruptos em Washington e por grupos terroristas espalhados pelo mundo
Anedota Guterres
O secretário-geral das Nações Unidas pode começar a fazer contas às vida. A torneira é capaz de fechar para os seus projetos em co-autoria com o Hamas, com destaque para a UNRWA, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente. É possível que Trump ache pouca graça a continuar a financiar uma instituição em que o Irão tem moral para votar resoluções contra Israel.
Os Ricardos Costas da vida
Saiu a sorte grande aos meios de comunicação social tradicionais! Mais quatro anos a encher tempo de antena com o maluquinho do Trump e os “maluquinhos do Trump”. É aproveitar enquanto ainda há maluquinhos que recolhem a sua “informação”na mesma comunicação social que, por toda a Europa ocidental, garantia que a eleição de uma candidata mais comunista que Bernie Sanders era o que a América e o mundo mais precisava.
Vão odiar ainda mais Trump (se é possível… Claro que é! Esta gente tem sempre mais um espacinho para ódio), porque embora adorem políticas identitárias e que cada um expresse a sua identidade, não admitem que isso tenha de ser feito por intermédio de um cartão com nome e fotografia, no momento de votar. E Trump quer tornar obrigatório o cartão de eleitor. E o partido democrata quase só ganhou estados onde não tem de se mostra cartão de eleitor. É fazer as contas.
As celebridades
Parece que embora a campanha da Kamala Harris tenha angariado mil milhões de dólares, está agora a pedir ajuda para colmatar prejuízos, à conta da contratação de vedetas como Beyoncé, Cardi B e Megan Thee Stallion. Se calha perguntarem ao ex-presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, o que pensa disto, é provável que responda como respondeu em 2017 a propósito, também, de Portugal e dos fundos europeus: “Não se pode gastar todo o dinheiro em mulheres e álcool e, depois, pedir ajuda.” Em mulheres é indiscutível que Kamala gastou bom dinheiro. Quanto ao álcool não posso garantir. Até porque há apenas suspeitas sobre o/a proprietário/a da cocaína descoberta, há uns meses, na Casa Branca.
O lema TAON serve também para marcar a diferença do mandato de Trump para os anos Biden-Harris, porque se com Trump tivermos um movimento TAON, isso contrastará imenso com a sensação que tivemos durante quatro anos cada vez que ouvíamos Biden ou Harris e pensávamos: “há aqui qualquer coisa que TAOFF”.