O "Jornal de Notícias" cita, esta manhã, o procurador João Ramos, do DCIAP, que - em despacho de 4 de Junho - escreve que «apesar de todos os esforços e diligências levadas a cabo pela equipa de investigação, o certo é que grande parte dos elementos referentes ao concurso público de aquisição dos submarinos não se encontra arquivada nos serviços [da defesa], desconhecendo-se qual o destino dado à maioria da documentação».
O jornal acrescenta que desapareceram os documentos com os registos das posições assumidas pela antiga equipa ministerial de Paulo Portas, que foi quem negociou o negócio concretizado, em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e Portas ministro de Estado e da Defesa nacional. TSF.
os poucos que ainda sabem interpretar a língua portuguesa percebem que o truque da desinformação está no “negociou o negócio concretizado” e perguntam-se, se não foi o Portas, quem foi que concretizou o negócio?
é certo e sabido que, quando o grupo do “amigo Oliveira” manda emergir os submarinos, alguns “políticos” ou “Políticas” se estão a afundar e as “sondagens” estão a dar o Paulo Portas a crescer…no Sol dos Açores!
Os próximos dias disso darão notícia!