para
não destoar dos outros do governo do Costa & Cia este descobriu uma forma
"cravar" mais uns votinhos pró partido?
Por isso
dia 10 de Junho irei gostar de ver o João Gomes Cravinho,que esta ministro da
Defesa,em Belém, homenageando os meus camaradas - que não os dele – confirmando
que se trata de uma vontade de estadista e não paleio de politico da geringonça!
Isto é: vendo-o a pôr em prática as “boas intenções” que
não mais uma caça ao voto.
.
Sábado,
7 de Abril de 2019, durante as comemorações do Dia do Combatente, na Batalha o presidente
da Liga dos Combatentes, General Joaquim Chito Rodrigues, apelou “à compreensão
e ao reconhecimento e solidariedade para com os antigos combatentes da guerra
do Ultramar e das operações de paz e humanitárias”, para que sejam aplicadas
“medidas concretas de carácter económico e social”.
“Há
antigos combatentes que não são professores, não são enfermeiros e não são
juízes e que merecem o apoio económico e social efectivo no processo de
envelhecimento, com adequado apoio hospitalar, nomeadamente do hospital das
Forças Armadas. Há antigos combatentes que têm pensões de pobreza”
à
guisa de reposta
João
Cravinho, ministro da Defesa, defendeu que “o Estado tem obrigação” de dar
apoio aos ex-combatentes e às suas famílias, ao longo da vida.
“O
Estado tem obrigação de dar apoio aos ex-combatentes e às suas famílias nas
dificuldades físicas e mentais que advêm da experiência da guerra, e tem
responsabilidade de o fazer ao longo de toda a sua vida”, [.]
“não
há no serviço ao país outras funções que se assemelhem àquelas que são
executadas pelos militares, especialmente aqueles que se encontram em frentes
activas de conflito armado”.
“Morrer
pelo país ou por ele sacrificar o bem-estar ou a vida é um ato de bravura
única, que coloca os combatentes num patamar de sacrifício que não é exigido em
nenhum outra função do Estado”.