domingo, 27 de outubro de 2019

Tapando a bandeira com a saia ...


assim, e para memória futura, tomámos conhecimento que muitos jornalistas, ao esconderem a noticia, se tornaram cúmplices do filmado naquele video e também,
ao que parece, que a Procuradora Geral Gago está ausente!
Onde estão as notícias sobre a manifestação em que a bandeira portuguesa foi apresentada como um símbolo do esclavagismo e do racismo? Não estão. O folclore do homem de saias cobre a realidade.
“... o enviesamento esquerdista das redacções leva a que não se noticie não apenas o que parece mal à esquerda mas sobretudo o que deixa a esquerda mal na fotografia. Mas o caso é muito mais grave porque este mecanismo de auto-censura é em grande parte responsável pela destruição da convivência, da paz e da tolerância nas sociedades democráticas. Afinal quando estes colectivos, movimentos, blocos, comités… são apresentados como agrupamentos de vítimas e de pessoas que lutam contra crimes transversalmente condenados e depois se apaga o que estes activismos realmente defendem e dizem, está a permitir-se-lhes uma duplicidade que tem minado a sociedade livre e tolerante que já fomos” (in “Tapando a bandeira com a saia” por Helena Matos)

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Japão e Portugal

to celebrate the Day of the Emperor of Japan's enthronement
Relations between Japan and Portugal are the diplomatic relations established between Japan and the Portuguese Republic. Portuguese sailors first arrived in Japan in 1543, but diplomatic relations between the two countries began in the 19th century.
The first affiliation made between Portugal and Japan began in the year 1543, when the Portuguese landed in the south of the Japanese archipelago. This period became known as the Nanban Trade Period, where Europeans and Asians began to develop mercantilism. Through the initiative made by Jesuit Gaspar Vilela and the Darim Omura Sumitada, Portugal founds the port of Nagasaki in 1571.
Expansion to trade increased Portuguese influence in Japan, especially in Quiuxu, where the port became a strategic hotspot after Portugal collaborated with the Daredevil Sumitada in repelling the Ryūzōji Clan attack on the port in 1578.
The first Portuguese ships moored in Japan carried cargoes such as silk and porcelain from China. The Japanese longed for these goods, which were forbidden to do foreign trade with the Chinese by the Emperor, as punishment for attacks by Wakō pirates. Therefore, the Portuguese acted as intermediaries in the Asian trade.




The Japanese were interested in Portuguese firearms. The first three Europeans to arrive in Japan in 1543 were the navigators António Mota, António Peixoto and Francisco Zeimoto (and also presumably Fernão Mendes Pinto). They arrived at the southern end of Tanegaxima, where they presented firearms to the local population. These muskets were named after the city Tanegashima.
Since Japan was in the midst of a civil war, called the Sengoku Period, the Japanese holstered Portuguese weapons to be lighter and better mechanisms with a precise purpose. The famous Dario Oda Nobunaga, who practically unified Japan, made extensive use of the Archangel weapons, playing the key role in the Battle of Nagashino. After a year, Japanese blacksmiths were able to reproduce the mechanism and began to mass-produce Portuguese weapons. And only just fifty years later, their armies were equipped with a series of weapons, perhaps larger than any contemporary army in Europe. Weapons were extremely important in the unification of Japan under Toyotomi Hideyoshi and Tokugawa Ieyasu, as well as in the Japanese invasions of Korea in 1592 and 1597. Europeans brought not only weapons but also soap, tobacco and other unknown products in feudal Japan. .´

sábado, 19 de outubro de 2019

Importance of European remembrance for the future of Europe


remember
Em 19 de Setembro de 2019, a União Europeia colocou comunismo e nazismo em pé de igualdade, depois de aprovar no Parlamento Europeu uma resolução condenando ambos os regimes por terem cometido “genocídios e deportações e foram a causa da perda de vidas humanas e liberdade em uma escala até agora nunca vista na história da humanidade”.
A resolução Importance of European remembrance for the future of Europe contou com 535 votos a favor, 66 contra e 52 abstenções, noticiou o ABC na terça-feira, citado pelo Observador.
Apesar do significado histórico, ainda que este seja tema de debate recorrente entre os historiadores desde a queda da União Soviética há três décadas, tem sido ocultado aos cidadãos pela imprensa a que temos direito, onde pontua a extrema-esquerda estalinista. ( mais AQUI )

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

a nova História no 12º ano é militante

O antigo presidente do Parlamento nota que o objectivo da nova disciplina opcional do secundário é mais "militante" do que científico e não aceita símbolos nacionais, heróis ou causas.



Jaime Gama entende que a nova disciplina opcional de “História, Culturas e Democracia”, que se destina a alunos de três cursos do 12º ano do ensino secundário, “serve-se da História” para cumprir “um objectivo, de certa forma, militante, não científico”. Ou seja, “gerar estratégias para estimular activismo, cidadania, intervenção”, considerou o socialista e antigo presidente da Assembleia da República no programa Conversas à Quinta, do Observador.
Presente nesta cadeira do secundário — que se destina aos alunos dos cursos científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Sócio-Económicas e de Artes Visuais — está também, segundo Jaime Gama, a ideia de que a História precisa de ser “desconstruída, relida, reinterpretada”. O programa da disciplina é virado para “a segmentação, a fractura, identidades minoritárias”, tendo “um abandono de tudo o que tem que ver com conjuntos, com integração, com coesão”, considerou o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros. É uma História “sem centralidade nacional”: “Não aparece Portugal, não aparece o Estado, não aparece a Nação, não aparece o Povo, tudo é segmentado”, aponta. Por exemplo, em relação à batalha de Aljubarrota, criam-se “imensas referências para que não haja visitas imponderadas ao Centro Interpretativo da Batalha de Aljubarrota” e “à visão do filme que lá é apresentado”, diz ainda.
O objectivo não é explicar a batalha: “O que se pretende é dizer que a batalha tem várias interpretações — ‘vejam as várias crónicas’”. Logo, “a crónica que valoriza a posição portuguesa é posta ao mesmo nível da crónica que valoriza a posição espanhola”. Há, na opinião de Jaime Gama, “uma descontextualização de uma interpretação mais vasta, geopolítica, histórica da época, porque isso não interessa — o que interessa é descontrair o mito da Batalha de Aljubarrota, relativizá-lo”.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros lamenta que o programa da cadeira seja de “uma História que não aceita nenhum símbolo nacional, não aceita nenhum herói, não aceita nenhuma causa, não aceita nenhum objectivo estratégico do país, não aceita o país, sendo prefigurado por uma política de Estado — até na parte internacional”.
“O que está aqui em causa é cumprir um objectivo ideológico muito em voga, hoje, em certas culturas, sobretudo anglo-saxónicas, que é o de enfrentar-se com o passado”, considera Jaime Gama.
“É, no fundo, receitada uma penitência a certos povos e países que, porventura, podem ter algum orgulho na sua História e no que fizeram de positivo: ‘tens de te enfrentar com o passado, tens de ver a tua experiência dolorosa, confessar o teu pecado na experiência dolorosa, e só assim merecerás uma absolvição de politicamente correto, só assim poderás ser redimido na tua alma do que ainda há de empatia para com essa parte da História, autoflagelando-te, para poder ser um cidadão liberto'” face a “um passado de trevas”, ironiza.
“Outra noção muito perversa” do programa da cadeira, defende Jaime Gama, tem que ver com “a responsabilidade transgeracional”: não só há o confronto com o passado, como “‘tens de assumir a culpa e uma responsabilidade, quiçá indemnizatória, em relação a esse mesmo passado’”, diz o antigo presidente do Parlamento. Pedagogia que visa “vencer as diferenças e os ‘handicaps’ das minorias”. Objectivo? “Haver um momento em que as histórias das culturas minoritárias têm de se sobrepor às culturas maioritárias, para se estabelecer uma noção de equidade”.
Jaime Gama nota ainda que a bibliografia da cadeira “é muito irregular quanto à sua consistência científica e credibilidade de algumas instituições a que recorre”.

Enquanto o país “dormia”


Enquanto o país “dormia” ao som das promessas de campanha eleitoral, o governo que ia a eleições vendia Portugal à exploração desenfreada do lítio como se pode ver neste vídeo “promocional”.
Curiosamente, coincide também com a agenda do ALARMISMO climático – a que os média portugueses aderiram em força na divulgação dessa pseudo-catástrofe iminente – que obriga a que toda a humanidade deixe de ter veículos movidos a combustíveis fósseis, no espaço de 10 anos.
Por outro lado, terá sido “coincidência” tanta área ardida desde 2017 precisamente no centro e norte? (in “ Enquanto você dormia…” por Cristina Miranda)

A eterna instrumentalização da RTP !


... o programa “Sexta às 9” regressou da pausa de férias numa data muito posterior ao previsto. Na última emissão pré-férias de Verão, a 9 de Julho, a jornalista Sandra Felgueiras avançou que o programa retomaria em Setembro. De acordo com as redes sociais do programa, a data seria 13 de Setembro, uma data normal face à prática de anos anteriores, inclusivamente em períodos eleitorais – em 2015, o programa retomou a 11 de Setembro, em pleno período pré-eleitoral.
... deu-se a “coincidência” de a primeira emissão pós-férias do programa trazer ao conhecimento público dois casos muito graves de favorecimento indevido em negócios geridos por gabinetes do governo. Em causa estará a exploração de lítio em Montalegre (que envolve membros e ex-membros do governo) e outro negócio para o tratamento de resíduos que, aparentemente, terá por detrás um favorecimento a uma empresa do grupo Mota-Engil. 
... em Setembro, por volta da data habitual da emissão do “Sexta às 9”, Eduardo Cintra Torres acusou a direcção de informação da RTP de ter suspendido o programa por razões políticas e a RTP defendeu-se alegando “ajustes da grelha em função da actualidade”. Manifestamente insuficiente, a justificação não esclarece o básico: o porquê desta gestão da grelha impedir a emissão do programa em período eleitoral – visto ser algo que não sucedeu em 2015 e algo que, em 2019, não se aplicou a outros programas da RTP com o mesmo perfil de investigação jornalística, como o “Linha da Frente”.  (in “A eterna instrumentalização da RTP” por Alexandre Homem Cristo)

domingo, 6 de outubro de 2019

Premonições do Ribeiro e Castro


Pode desdenhar-se da sondagem da TVI, mas o mais avisado é tomar as suas indicações como sinais que reforçam as de outras sondagens. Em Outubro ninguém ficará surpreendido com um cataclismo à direita.

Os principais destaques políticos de resultados deste calibre seriam os seguintes:
  • O Partido Socialista não alcançaria a maioria absoluta, ficando a nove mandatos dessa fasquia. Mesmo que o PS conseguisse captar o máximo possível de mandatos nesta votação percentual (35,5%), ficaria a cinco mandatos de distância da maioria absoluta.
  • A Assembleia da República teria, por larga margem, a maior maioria de esquerda da nossa história parlamentar. A maior, até hoje, aconteceu em 2005/09: maioria de esquerda com 143 deputados. Agora, neste cenário, a maioria de esquerda atingiria os 172 deputados – PSD e CDS-PP não teriam mais do que 58.
  • A esquerda deteria confortavelmente maioria parlamentar de 2/3, quer com o PAN (172 deputados), quer sem o PAN (154 deputados). PSD e CDS-PP juntos ficariam muito longe de a poder impedir: necessitariam de um mínimo de 77 deputados; não alcançariam mais do 58 (ou, mais do que 61, mesmo captando o máximo do possível com as votações projectadas pela TVI).
  • O PS ficaria numa posição muito confortável, podendo fazer maioria só com a CDU, só com o PAN, só com o BE, ou só com o PSD.
  • O PSD perderia representação parlamentar nos círculos do Alentejo, à excepção de Setúbal, e na emigração pela Europa.
  • O Bloco de Esquerda aproximar-se-ia de ser um partido nacional, apenas não elegendo deputados nos círculos eleitorais com cinco ou menos mandatos.
  • O PAN teria uma expansão da sua representatividade territorial semelhante ao BE, elegendo deputados nos círculos de nove ou mais mandatos, com excepção de Viseu (onde não elegeria) e da Madeira (onde elegeria, num círculo de apenas seis mandatos).
  • A CDU poderia perder representação parlamentar em Braga, Faro e Santarém, sendo afectada pela ultrapassagem não só pelo BE, mas também pelo PAN.
  • O CDS-PP só poderia eleger deputados apenas em Lisboa (2) e no Porto (1), caindo para a posição de sexto partido.
Resultados destes bem podem ser olhados como a Revolução de Outubro. (in “A queda no precipício” por José Ribeiro e Castro)

Segundo a última sondagem da Pitagórica para a TVIJornal de Notícias e TSF, os socialistas atingiriam 40,6% dos votos se os portugueses fossem hoje chamados às urnas, mais 1,4 pontos percentuais do que a sondagem de segunda-feira. Seguem-se os sociais-democratas, com 26,6% das intenções de voto. O partido de Rui Rio é o que mais sobe: consegue mais 3,3 pontos percentuais. Ainda assim, há 14 pontos a separar os dois partidos.a sondagem dá ao Bloco de Esquerda 8,8% dos votos. Ainda assim é o partido mais penalizado, ao perder 1,2 pontos percentuais. Nas intenções de voto segue-se a CDU com 6,8% (desce de 7,7%) e o CDS com 5,2% (uma ligeira queda face aos 5,6% de segunda-feira). O PAN seria a sexta força política, subindo de 3,2% para 3,6%. E o Aliança cai para 1,1%. 
O número de indecisos, por sua vez, desce 5,3 pontos percentuais e é agora de 22,4%. 
A grande maioria (60%) diz ainda rejeitar um governo com maioria absoluta. Só cerca de 30% consideram que é desejável.Junto dos eleitores mais velhos é o PS que ganha vantagem, enquanto o PSD lidera nos eleitores até aos 44 anos. Os sociais-democratas também têm vantagem entre os que têm rendimentos altos.

A tragédia do CDS...


Publicado por  em 13 Set 2019
"Ver hoje, em algumas sondagens, o CDS com intenções de voto inferiores às do PAN é algo que não deixa de me impressionar historicamente, confesso.

O CDS é uma estrutura de representação política que, a partir de 1974, deu acolhimento democrático a muitos conservadores, a maioria dos quais tinham com o 25 de abril uma relação menos entusiástica - e isto é, obviamente, um irónico “understatement". 

Os núcleos do CDS surgiram, mais ou menos a medo, pelo país, perseguidos por uma esquerda que os via como encapotados saudosistas da ditadura e desprezados por uma direita mais radical, que quase os apodava de colaboracionistas com a nova situação. Tiveram menos arte do que o então PPD, na captação das redes do marcelismo, não integraram os primeiros governos provisórios, e tudo isso marcou decisivamente o seu futuro, nomeadamente em termos de poder autárquico, com forte impacto na limitação da sua expressão nacional."

Prognósticos?

Prognósticos?
Vou arriscar antes das eleições, copiar este post, guardá-lo e republicá-lo depois:
PSD — Derrota histórica e quase destruição do partido.
CDS PP — Cremado. Vai ficar atrás do PAN.
GERINGONÇA — A dois - PS e Bloco, ou PS e PAN (cada dupla pior que a outra) - ou a três PS+Bloco+PAN, ou a 4 PS+Bloco+PAN+PCP, garante três terços do parlamento, muda a Constituição e, preparem-se para o pior PREC da história de Portugal e para a perseguição a todos os que não alinharem nas suas imposições ideológicas.

sondagem sexta-feira 13...de Setembro!


sondagem sexta feira 13...de Setembro


sondagem sexta feira 13...de Setembro


o "frágil" futuro económico de Portugal


Anunciado o pedido de assistência financeira em 2011, pelo socialista José Sócrates, coube ao social-democrata Pedro Passos Coelho e ao centrista Paulo Portas, a tarefa ingrata de avançar com duros cortes.
Em 2015, apesar de vencerem as eleições, Paulo Portas e Passos Coelho ficam impedidos de formar governo, face a um coligação legislativa entre socialistas, comunistas e a extrema-esquerda, bloco de esquerda, opositores ao tratado orçamental europeu.
O novo primeiro-ministro, António Costa, manteve a austeridade mas abriu os cofres do Estado para devolver salários da função pública e beneficiou do início de um ciclo económico positivo.
.
Os indicadores económicos dizem que Portugal recuperou. A imagem é positiva mas o que pensam os portugueses, os que sofreram com a austeridade? Perguntámos aos passageiros de um comboio que fazia a ligação entre Lisboa e Cascais, o que pensam da situação. [...]
mas o que pensam os portugueses, os que sofreram com a austeridade?
Questão: "Já acabou, a crise económica?"
Resposta: "Sei lá... Acho que não!"
Resposta: "Quando era o Escudo a gente governava-se melhor, não é? Desde que apareceu o Euro, nós ganhamos, ganhamos e não vemos absolutamente nada. As coisas estão cada vez mais caras. Isso é um engano. "



sábado, 5 de outubro de 2019

Pense!!!


Pinhal de Leiria - “Antes e Depois”

Este vídeo procura de alguma forma não deixar cair em esquecimento o que o Pinhal era antes destes grandes incêndios, fazendo a comparação de alguns locais entre o "antes" e o "depois".
.

Pinhal de Leiria - "Antes e Depois" from Miguel Costa Photography on Vimeo.


você ainda acredita em tretas!













“A aprovação desta proposta de lei vem concretizar o reconhecimento do Estado português aos militares que combateram ao serviço de Portugal, fornecendo o enquadramento jurídico que lhes é aplicável e reunindo numa só peça legislativa o conjunto de direitos consagrados pela lei aos ex-militares ao longo do tempo”, lê-se no comunicado do conxelho de ministros.

pedreiras e os precipícios...

É pr'àmanhã...

mais pobre do que a média da UE

A queda registada em 2018 atrasa ainda mais Portugal do processo de convergência com a União Europeia, que foi fortemente travado pela crise. Há 10 anos o PIB per capita de Portugal estava menos de 20% abaixo da média da UE.

Em relação à UE, o indicador do consumo efectivo real variou entre os 56% na Bulgária e os 132% no Luxemburgo.
Já o PIB por habitante, variou entre os 50% face à média da UE na Bulgária e os 254% no Luxemburgo.
Portugal é agora o 21.º país da União Europeia no "raking" do PIB per capita de Portugal medido em paridades de poder de compra. Foi superado pela Eslováquia (78%), sendo que atrás de Portugal estão agora apenas sete países: Polónia, Hungria, Grécia, Letónia, Roménia, Croácia e Bulgária. Destes, apenas dois são da Zona Euro.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

médico de família?



se ainda não tem o seu médico de família pode inscrever-se no twitter do António Costa

Queremos duplicar, para 30 mil, as camas a preços acessíveis e é

Um Hino á Hipocrisia!

és tu que apoias estes gajos?

eu vou votar no espírito da PAF ou da AD

Um dos maiores erros dos partidos à direita foi não promover um entendimento semelhante do actual confronto e deixar cair em esquecimento que, apesar das diferenças entre os partidos, também há um projecto político que une todos à direita.
Que projecto é esse? Travar a marcha do socialismo, a sua apropriação da sociedade portuguesa e a sua tomada do aparelho de Estado. [.]
Porquê votar no espírito da PAF ou da AD em 2019? Ora, a resposta é mais simples do que possa parecer.
É votar PSD, apesar de Rui Rio, porque o motor político da direita está no PSD e só os sociais-democratas podem travar a ascensão dos socialistas – sobretudo nos distritos que bipolarizam as escolhas entre PS e PSD.
É votar CDS nos círculos eleitorais onde este historicamente elege – porque o manifesto eleitoral dos centristas é o melhor guião para os próximos anos à direita e porque foi Assunção Cristas quem liderou solitariamente a oposição ao governo durante os últimos 18 meses.

E é votar IL (Iniciativa Liberal) sobretudo no Porto, porque nesse partido está o rosto renovado da rejeição dos alicerces do socialismo – e não poderá existir uma nova PAF ou AD que não o inclua! (in “Eu voto PaF” por Alexandre Homem Cristo)