sexta-feira, 30 de novembro de 2018

a recessão parece certa, falta saber quando e em que extensão...

O orçamento serve sobretudo para ser aprovado mas a sua execução convoca toda uma outra conversa.
Se o PIB e a receita falharem, a despesa já estará feita:
aumenta-se o défice ou, mais provavelmente, reduz-se o investimento publico e aumentam-se as cativações.
e depois
O governo que vier a seguir explicará que não foi ele que aprovou o Orçamento. 
E tudo acabará em bem?

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

mais um a querer enganar a malta com “média europeia”!

A noticia é do “jornalista” Paulo Moutinho que não deve perceber o que é uma média (mas admito que possa ter outras razões!) e escreve isto:
“a carga fiscal em Portugal aumentou no ano passado. De 36,6% em 2016 passou para 36,9% do PIB, um aumento que acompanhou o que se verificou a nível europeu.”
Basta olhar para o gráfico e de imediato percebemos que a IRLANDA (que com Portugal esteve sujeita a uma “troika”) é o país da UE com o menor peso da fiscalidade em função do PIB e não esqueçamos a ESPANHA (também sujeita a intervenção).
e se o jornalista nos quisesse informar diria que:
Com menos carga fiscal que Portugal temos por ordem decrescente: Eslovénia, Grã Bretanha, Rep. Checa, Polónia, Espanha, Chipre, Malta, Eslováquia, Estónia, Letónia, Lituânia, Bulgária, Roménia e Irlanda.
As maiores taxas são as da França, Bélgica e Dinamarca...etc.

(a nãoticia era d’AQUI)

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

4258 dias depois...

Aconteceu depois de Pedrógão,
dos fogos de Outubro,
de Tancos e repete-se
com Borba.
António Costa acumula 4258 dias no governo. Nunca nada que corra mal é com ele.

Tragédias anunciadas!


Em certas latitudes, as tragédias acontecem sem ninguém contar. Existe choque, incredulidade, revolta. [...]Em Portugal, as nossas tragédias não têm estas dimensões épicas. São sempre "tragédias anunciadas". Há estudos, há avisos, há sempre a certeza de que a catástrofe é uma mera questão de tempo. 
Mas uma espécie de sonambulismo apodera-se das “autoridades”, locais ou nacionais, para quem os piores cenários não merecem qualquer urgência
.
Quando a tragédia anunciada finalmente acontece, ninguém mostra surpresa. A começar pelas populações, que até já tinham "alertado". (in “Tragédias anunciadas“ por João Pereira Coutinho)

domingo, 25 de novembro de 2018

tomem nota! Com eles só boas notícias.

Com Guterres foi o “pântano”. Com Sócrates foi a crise financeira. Com o Costa esperemos para ver...
Os governos socialistas não dão más notícias aos portugueses. Com eles só boas notícias.
Foi assim com Guterres, com Sócrates e agora com Costa. Aliás, com Guterres e com Sócrates foram boas notícias quase até ao fim. Subitamente, tudo acaba e os socialistas abandonam o poder. E quando se vão embora, há sempre factores externos a explicar o fracasso socialista. Com Guterres foi o “pântano”, termo nunca explicado e que é ainda hoje um dos maiores mistérios da história política nacional. Com Sócrates foi obviamente a crise financeira. [...] Com o Costa esperamos para ver...
Os governos socialistas duram enquanto os ciclos económicos são favoráveis e enquanto podem dar boas notícias aos portugueses. Quando os bons tempos acabam, e sem programas reformistas, o PS nada tem a fazer no governo, vai-se embora e deixa o trabalho difícil para a direita. Nada nos últimos três anos sugere que o PS de Costa seja diferente do que foi com Guterres e com Sócrates. Quando vierem os tempos difíceis, e eles acabam sempre por chegar, Costa abandonará São Bento. Se não tiver maioria absoluta, será muito fácil arranjar um bom pretexto e descobrir os culpados. Quem anda por aí a pensar em acordos com um governo socialista minoritário, vá-se preparando. (in “O fantasma de Guterres paira sobre Costa” por João Marques de Almeida )

25 de Novembro de 1975

O Regimento de Comandos da Amadora efectuou  no dia 25 de Novembro de 1975 uma intervenção militar musculada com o objectivo de repôr a normalidade "democrática" em Portugal. Neste video o nosso Comandante Cor. CMD Jaime Neves descreve em detalhe como se desenrolou o ataque dos Comandos ao quartel da Policia Militar na Calçada da Ajuda.


Que sucedeu mesmo no 25 de Novembro?

Naquele dia, 25 de Novembro de 1975, acabou o PREC. E tornou-se possível aprovar uma Constituição democrática e assegurar o regresso dos militares aos quartéis.

José Manuel Barroso entrevista Raimundo Pedro Narciso

O 25 de Novembro foi o momento em que a esquerda revolucionária, no plano militar, respondeu à última «provocação» do campo oposto com uma parada demasiado alta e que com espanto e desespero, verificou a seguir não estar em situação de sustentar.
Essa parada demasiado alta foi a ocupação das bases e do comando da Força Aérea, por parte dos pára-quedistas de Tancos, na madrugada de 25 de Novembro. Com essa medida os pára-quedistas respondiam à provocação do chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Morais e Silva, que actuando de acordo com o Grupo dos Nove e o de militares mais à direita, seus aliados, ordenara a sua extinção.
Com esta medida, os «páras», a esquerda militar (EM) e a esquerda revolucionária em geral, não pretendiam desencadear a «mãe de todas as batalhas». Pretendiam «apenas» ganhar a importante batalha da substituição de Morais e Silva, no EMFA e no Conselho da Revolução, e se possível, na passada, conseguir a inversão do processo de constante perda de posições nos órgãos do poder político-militar, que ocorria desde a Assembleia do MFA de Tancos, em 6 de Setembro. E não era pouco. Para isso julgavam que podiam contar com Otelo e que conseguiriam, para o efeito, ganhar o Presidente da República, Costa Gomes, para o seu lado.

(entrevista completa AQUI

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

E o Presidente da Câmara ainda continua em funções?!


Só não sei porque é você e eu nos calamos!

Há um mistério na sociedade portuguesa.
- Morrem dezenas de pessoas em incêndios, e o governo diz que não é a protecção civil.
- Desaparece e reaparece material dos paióis militares e dos barcos de guerra, e o governo manda informar que não é sentinela nem polícia.
- Morrem mais pessoas na derrocada de uma estrada entre pedreiras, e o governo esclarece que não é direcção-geral, nem câmara municipal. Enfim,
- a lista podia continuar.  
.A questão é esta: ao certo,
o governo é responsável do quê em Portugal?  (in “O governo é responsável de quê? ” por Rui Ramos)

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

para além do “fogo” e da “fúria”...

antes a 13 de Dezembro de 2017 também a Rita Siza, no Publico, achava que “a surpreendente vitória de Doug Jones num estado fortemente conservador dá um novo alento ao Partido Democrata.
Para os analistas, as últimas votações funcionaram como um repúdio de Trump e um prenúncio de uma nova vaga.”
.
Primeiro, não ia ser candidato, não podia ser, ninguém o levava a sério. Foi candidato. Depois, não podia ganhar, era impossível, o mais impopular candidato de sempre. Ganhou. A seguir, não ia durar, um indivíduo desqualificado, seria deposto em semanas. Ainda lá está, ao fim de um ano. Tem sido assim com Donald Trump: não pode ser, é impossível, não vai durar — mas foi, é possível e dura.
Agora, há quem espere pelas eleições intercalares do Outono, na expectativa de que os Democratas ganhem o Congresso, ou que a investigação sobre as ligações com a Rússia force Trump a incorrer em alguma forma de obstrução da justiça. Veremos.
Enquanto a imprensa faz a contabilidade das suas inexactidões e tenta arranjar um escândalo todos os dias, a economia continua a soprar a seu favor.
.
Os [¿Democratas?] não se conformam com Trump. Mas também nunca, nos últimos cinquenta anos, se conformaram com qualquer Republicano na presidência. As diatribes contra Trump seriam, aliás, mais efectivas, não fossem uma repetição de todos os lugares comuns contra todos os presidentes Republicanos (estúpidos, fascistas, racistas, mentirosos, loucos, etc.). Um Republicano só se torna bom depois de deixar de ser presidente, como George W. Bush, que até já é um pintor estimado. Deve dizer-se que os Republicanos têm feito o mesmo aos presidentes do outro lado. Nada disto começou com Trump, nem acabará com ele.
[...]
Mas Trump não é, de facto, um presidente como os outros. É um intruso, sem experiência política. Está a tentar evitar deixar-se manietar, quer pelos tarimbeiros do Partido Republicano, quer por aventureiros como Steve Bannon, uma das estrelas populistas de 2016 que não corresponderam às expectativas mais catastrofistas. O caos de “fogo” e de “fúria”, que mantém toda a gente a rodar na sua equipa, serve a Trump para se manter solto. Não se trata apenas de um gosto pessoal de independência, ou da vontade de seguir um plano próprio de governo, que talvez não tenha. Trump foi eleito pelo cepticismo e desprezo do público americano para com a classe política tradicional. (in  «Trump para além do “fogo” e da “fúria”» por Rui Ramos)
nota: "Trump" perdeu a Câmara de Representantes e

          ganhou o Senado

médicos Cubanos no Brasil

O fim do trabalho escravo dos médicos Cubanos no Brasil

(antes foi em Portugal)


domingo, 18 de novembro de 2018

eis os que passaram de estudantes a deputados!

Não fosse o “todo o burro come palha, a questão é saber-lha dar” e o BE seria tratado como aquilo que de facto é: um grupo de gente esperta, frequentemente mal preparada, que na juventude se profissionalizou na política e que fora da política não tem curricula para mostrar.
Pegue-se, na lista de ministeriáveis do BE apresentada pelo Observador e pela demais comunicação social e verificar-se-á que estamos diante de dirigentes que passaram de estudantes universitários a deputados, sem no meio terem feito algo de profissionalmente relevante.
. 1
Comecemos por Mariana  Mortágua. Antes dos 30 anos tornou-se deputada. Mariana é licenciada em Economia pelo ISCTE e estava a fazer o doutoramento em economia quando se tornou deputada. Tinha 27 anos. É apresentada como podendo vir a ocupar a pasta das Finanças.
Alguma vez trabalhou numa empresa pública ou privada? Na administração pública? Em algum gabinete de estudos? Alguma vez desempenhou uma tarefa que a confrontasse com as consequências práticas na vida das empresas da legislação que defende?…

. 2
O caso de Joana Mortágua apresentada como possível ministra da Educação é ainda mais assombroso porque não se lhe conhece conhecimento relevante sobre nada: é licenciada em Relações Internacionais com especialização em América Latina. Mas provavelmente porque a América Latina nunca se interessou por Joana Mortágua esta tornou-se deputada em Portugal. Tinha à data 25 anos.
As suas habilitações para ser ministra da Educação resumem-se ao facto de no parlamento se dedicar a tal assunto. Digamos que é uma habilitação por frequência:
vai-se para o parlamento, frequentam-se umas comissões e
fica-se apto a ser-se ministro da respectiva pasta. Ou de todas elas.

. 3
Se olharmos para o Luís Monteiro então estamos diante do curriculum zero: Luís Monteiro foi eleito com apenas 22 anos.
No grupo parlamentar, e por ser estudante, foi-lhe atribuída a área do ensino superior.
Que o BE dê Luís Monteiro como especialista em ensino superior não admira. O que realmente nem a um jumento lembra é o país aceitar placidamente que Luís Monteiro possa ser ministro do ensino superior porque frequenta ou frequentou o ensino superior! 

. 4
Vamos ao caso de José Soeiro. Tem um doutoramento em Sociologia. É dado como ministeriável na área do trabalho. Do mundo do trabalho fora da Assembleia da República, José Soeiro tem, segundo se lê na sua página do parlamento, a experiência de animar “oficinas de expressão e de Teatro do Oprimido”. Terá sido aliás nessa actividade que, segundo o  Observador, se confrontou com a precaridade e as questões dos recibos verdes que no parlamento o transformaram em
especialista em questões de trabalho.
Seja como for, enquanto deputado José Soeiro venceu a precaridade: José Soeiro tornou-se deputado aos 23 anos. Hoje tem 34. Continua deputado. 

. 5
E que dizer do curriculum do Moisés Ferreira hipotético ministro da Saúde,?
Licenciado em Psicologia tornou-se deputado aos 29 anos. Antes de ser eleito deputado já era
assistente parlamentar nas áreas da Economia e das Finanças.
Um profissional da política, portanto.


.
Que esta agremiação de gente que aos vinte e alguns anos saltou dos bancos das universidades (e dos palcos, pois o factor encenação não é irrelevante no caso) para as cadeiras de deputados seja apresentada como ministeriável, sem que o país se interrogue sobre as suas competências e experiências, é a prova – se alguma faltasse – do jumentismo agudo de que padecemos.
Dirão que nos outros partidos encontramos casos similares. É verdade. Mas em nenhum deles com este peso e com tanta prosápia.
(in “Burros de carga” por Helena Matos

não acredito que seja Mátria!

de vez em quando abro-o, leio-o, confirmo que as folhas estão cada vez mais velhas e as palavras cada vez mais actuais!
Pátria (admito! Porque não acredito que seja Mátria!)

“Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, – reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (…)
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro (…)
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do pais, e exercido ao acaso da herança, pelo primeiro que sai dum ventre, – como da roda duma lotaria.

sábado, 17 de novembro de 2018

O que falhou para o descontrolo do Air Astana?

Chamem-lhe a “modernice” que quiserem!

“A desinformação é uma forma de espalhar informações deliberadamente distorcidas ou falsas no sistema de comunicação do adversário, com o objectivo de que esta seja aceite como informação genuína e que influencie tanto o processo de tomada de decisões políticas ou manipule a opinião publica." (Lawrence Martin-Bittman, ex-espião do KGB, no Observador)
.
Como o tema “trump” e seguramente o “bolsonaro” já não pegam e com um vasto conjunto de eleições e referendos na Europa, verificando-se a queda dos partidos socialistas da social-democracia europeus e não se notando, antes pelo contrário, a esperada subida da chique e caviar extrema-esquerda (leninista, trotskista ou maoísta), vamos estar sujeitos a duas palavras-chave oriundas das agências de desinformação:
- “fake news” e
- “extrema-direita” – que poderá ser substituída por “nazismo”
(simultâneamente ser-nos-ão ocultadas duas palavras-chave:
. “boato” demasiado portuguesa e
- “nacional socialismo” que convém ocultar aos europeus, portugueses incluídos...)

Do development escrito, dito e alcunhado de “fake news” e “extrema-direita”, as “tenebrosas agências de propaganda” esperam travar a subida eleitoral da direita e da extrema-direita que, na realidade, não são “subidas” porque correspondem apenas à queda da esquerda europeia falida ou em vias de tal.
A fase seguinte, descrita no 1984 e no The Pigs Farm, é conhecida chama-se Censura Prévia e é, com esse nome, bem nossa conhecida desde Liberalismo em 1820 até 1974 e serve quer à esquerda, quer à direita.
.
Convém fazer uma distinção entre notícias falsas e propaganda: ambas crescem e se multiplicam no mesmo ecossistema, mas não são exactamente iguais. A propaganda procura convencer, ser eficaz, e para isso pode recorrer a todo tipo de instrumento, da arte e do cinema aos pasquins e redes sociais. As notícias falsas, tenham o nome que tiverem, são um dos ramos da propaganda, são diferentes: procuram enganar, criar outra realidade (Bloch, Marc Réflexions d’Un Historien Sur les Fausses Nouvelles de la Guerre, Allia, 2012) 
Segundo o KGB estes são os 7 mandamentos da desinformação :
1.      Procurar fragilidades na sociedade em questão
2.      Criar uma mentira imensa
3.      Contextualizá-la com factos reais
4.      Não deixar rastos quanto à origem da informação
5.      Encontrar um “idiota útil” para veiculá-la
6.      Negar em todo o caso a autoria da notícia falsa
7.      Apostar no longo prazo
No fundo a diferença de "Boato" para "Fake News" reside apenas no avanço tecnológico dos novos suportes de difusão.

este é video de uma interessante entrevista a um "especialista":

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

uma tourada...


O Carlos César anunciou nesta quinta-feira que o partido vai propor uma alteração ao OE que baixa o IVA das touradas para os 6%, à semelhança do que propõe o Governo para espectáculos culturais. 
O líder parlamentar é, aliás, o primeiro subscritor.  
.
Em causa está uma afronta directa do grupo parlamentar ao Governo, mas em especial à “ministra” da Cultura, que defendeu a não descida do IVA para as touradas como uma "questão civilizacional", e ao próprio “primeiro-ministro”, que defendeu a Graça Fonseca em toda a linha.


domingo, 11 de novembro de 2018

os melhores apanhados da Convenção ...

"Camaradas e camarades".
"Caras cadeiras".
"Aqui não é preciso palavra-passe".
"Os empresários são burros".
"Cheira a Salazar".
"É tempo de acabar com essa pouca-vergonha".
"A vida é um risco".
mais AQUI

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

crescimentos ou acréscimos?

Em 2018, Portugal deverá registar um crescimento de 2,2%, menos uma décima do que o previsto pelo Executivo português. Contudo, em comparação com os parceiros europeus, no mesmo ano, 20 cresceram mais. Veja em que carruagem está a economia portuguesa no comboio da União Europeia.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

o ultimo momento do Sanders!

Sanders afirmou que as eleições deste ano “serão um momento decisivo” na história dos Estados Unidos da América. “Temos de lutar por uma agenda que beneficie os trabalhadores”,
.
Bernie Sanders, de 76 anos, disputou em 2016 as eleições primárias do Partido Democrata para a presidência do país, tendo perdido para Hillary Clinton, que por sua vez acabou derrotada pelo republicano Donald Trump. Desde então, o senador do Vermont — que procura chegar a um terceiro mandato — tem sido recorrentemente apontado como possível candidato à presidência do país nas eleições de 2020, ano em que termina o primeiro mandato de “The Donald”
.
Suponho que por “The Donald” o jornalista - Gonçalo Correia - se refira a Donald Trump e esqueça os 79 anos do Sanders em 2020...) (in Observador)

referendo anti Trump

GOVERNADORES

referendo anti Trump

CONGRESSO




REPRESENTANTES 2016


referendo anti Trump...

SENADO

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Que se passou, Que se passa, Que se vai ainda passar?

As Forças Armadas organizam o “maior desfile da democracia”, para comemorar o armistício de 1918, 
as redes sociais encheram-se de piadas sobre “as armas de Tancos”.
.
Entretanto, Presidente da República e "primeiro ministro" lamentavam, a propósito, os “jogos de poder” ou “jogos políticos” em volta das forças armadas.
Que “jogos” são esses? A que se referem exactamente?
A verdade é que uma classe política suficientemente habilidosa para
- ter deixado para trás a bancarrota de 2011 e  
- a prisão de um ex-primeiro-ministro por suspeita de corrupção em 2014, e
- as dezenas de mortos dos incêndios de 2017,
parece estranhamente incapaz de sacudir ou até de deslindar o caso do material de guerra furtado em Tancos.
Que se passou, que se passa? Mais: que se vai ainda passar?

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Azeitonenses que participaram na Primeira Guerra Mundial...

[entre eles esteve o meu tio-avô
Leopoldo Augusto da Costa Deitado (1895 – 1972)
irmão do meu avô José Lopo da Costa Deitado
filho de António Lopo da Costa Deitado (1852- 1896) e de Joana Rita da Conceição Mendes (1855-????)
neto de Lopo da Costa Deitado (1827-1904) e de Maria Francisca (1829-1890)
bisneto de António da Costa Deitado (1784-1850) e de Isabel dos Santos (1789-1838)

mais tetra-avós AQUI]

domingo, 4 de novembro de 2018

europeias, França, sondagens...

valem o que valem!
1 - Rassemblement Nacional, 19 a 21% dos votos, o mesmo que a eventual aliança entre o
2 - Republicains en Marche, de Macron e o Movimento Democrático ( Modem) de Alain Bayrou.
em queda estãoos
3 - Les Republicains (Nicolas Sarkozy, Laurent Wauquiez) que ocupariam a terceira posição com 14% e a
4 - França Insubmissa (a extrema-esquerda do Mélenchon), ocuparia a quarta com 11 %.
5 - Os Ecologistas em quinto com 7%
quase a desaparecer como os congéneres europeus o
6 - Partido Socialista teria apenas 6% e o
7- Partido Comunista Francês recolheria 3%.
....mas com Macron a sofrer de uma grave crise de popularidade com apenas 21% dos franceses a aprovarem o seu desempenho as sondagens, no topo, podem mudar...
.

Imprensa antidemocrática...

Estamos a viver um momento dramático. Há órgãos de comunicação social com enorme projecção que se dedicam a condicionar a formação da opinião pública num sentido antidemocrático (e há financiamento para isso).
.Antigamente apenas o “UM1” (e os seus “jornalistas”) dedicava tempo a fomentar o populismo, o ódio à classe política, a normalização do crime da quebra do segredo de justiça, o sexismo, os vários “ismos”. 
.Não-notícias são partilhadas pelo “UM1”  e imediatamente pela SIC, TVI, JN, DN e por aí fora, num concurso desesperado pelo número de visualizações da “notícia”, enquanto que a democracia passa ao lado, enquanto que o ódio se espalha, enquanto a livre formação da opinião pública para, desejavelmente, uma boa participação democrática, seja uma palavra: alienação.
.O “DOIS2”  dedica-se a destruir a direita democrática e razoável portuguesa e não hesita em fazer de “UM1” quando lhe convém. O “DOIS2”  tem um projecto político claríssimo e está lá o reacionarismo que quer ver sentado na AR.
.Precisamos, urgentemente, de apoiar o jornalismo sério, independente e comprometido com o Estado de direito. Ainda o há. (in “Imprensa antidemocrática” por Isabel Moreira)

desfile comemorativo do Centenário do Armistício!

O Armistício de Compiègne foi assinado em 11 de Novembro de 1918 entre os Aliados e a Alemanha,
Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe das forças da Tríplice Aliança, e Matthias Erzberger, representante alemão.
O Desfile Militar Comemorativo do centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, em Portugal foi antecipado por “motivos de Agenda” de Sua Excelência o Venerando Chefe de Estado e Comandante-Chefe das Forças Armadas que ao que parece não conhecia a data da efeméride. A Casa Civil e Militar de SExa também parece que a desconhecia!
.... e assim justifica o que as Forças Armadas merecem!

sábado, 3 de novembro de 2018

um século depois!



foram 2100 mortos, 4626 feridos e 7440 prisioneiros na última 
Grande Grande Mundial



quinta-feira, 1 de novembro de 2018

rarissimas!


terramoto em dois actos....






Todos os Santos Pão por Deus


Transportes públicos... e atrasados

quarta-feira, Outubro 31, 2018

Mais uma greve, poucas viagens com serviços péssimos e comboios sujos e desconfortáveis. Um país de atrasos... Um povo tratado como lixo...E só faltava um Orçamento para 2019 que desincentiva o uso dos transportes públicos, aliás, cada vez mais destinados aos mais pobres e a outros "correios". (in “transportes públicos... e atrasos”  por Rui Costa-Pinto 
e
Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; [...] Guerra Junqueiro, in 'Pátria (1896)'