Estamos a viver um momento
dramático. Há órgãos de comunicação social com enorme projecção que se dedicam a
condicionar a formação da opinião pública num sentido antidemocrático (e há
financiamento para isso).
.Antigamente apenas o “UM1” (e os
seus “jornalistas”) dedicava tempo a fomentar o populismo, o ódio à classe
política, a normalização do crime da quebra do segredo de justiça, o sexismo,
os vários “ismos”.
.Não-notícias são partilhadas pelo “UM1”
e imediatamente pela SIC, TVI, JN, DN e
por aí fora, num concurso desesperado pelo número de visualizações da
“notícia”, enquanto que a democracia passa ao lado, enquanto que o ódio se
espalha, enquanto a livre formação da opinião pública para, desejavelmente, uma
boa participação democrática, seja uma palavra: alienação.
.O “DOIS2” dedica-se a destruir a direita democrática e
razoável portuguesa e não hesita em fazer de “UM1” quando lhe convém. O “DOIS2”
tem um projecto político claríssimo e
está lá o reacionarismo que quer ver sentado na AR.
.Precisamos, urgentemente, de apoiar
o jornalismo sério, independente e comprometido com o Estado de direito. Ainda
o há. (in “Imprensa
antidemocrática” por Isabel
Moreira)