[Convém
notar que] a primeira abordagem do Governo a esta crise foi a de que “era uma coisa
entre privados”. [Tal como Rui Rio] Chegou a verbalizá-lo. O que é naturalmente
um disparate e uma omissão das responsabilidades executivas.
Por
esta lógica se houver uma greve na EDP, empresa privada, e o país ficar sem
electricidade, o Governo intervém de forma decisiva quando? Ao terceiro dia,
como desta vez, como se fosse sempre Páscoa? .
E se
a greve for em todas as farmácias, que também são privadas?