(talvez
seja um pouco “teoria da conspiração”, mas já assistí a tantas que se revelaram
verdadeiras...
Agora,
“politólogos”, façam o vosso trabalho!)
“Alrededor de la siete de la tarde”,
Sánchez e Soros começaram a reunião, que não estava na agenda pública do
presidente. A conversa durou cerca de uma hora e meia. No mesmo, havia outras duas
pessoas não identificadas que poderiam ser consultores financeiros.
.
Acontece que Sanchez recebeu em
Moncloa um especulador nato, com um perfil de investidor que sempre foi cercado
por uma aura de controvérsia, apenas países com uma significativa instabilidade
ou problemas financeiros tendem a estar na mira de Soros.
Relembro que a transação financeira
que o fez saltar para a ribalta da fama foi o ataque feito contra a libra britânica
em 1992.
.
Recentemente, entre dezenas de
milhares de e-mails da sua fundação base, a Open Society Foundations, havia um
com uma relevância especial, intitulado "The Open Society Institute
resultados de políticas e Atividades Actualização Europeia" descreve as
iniciativas que a fundação de George Soros tem impulado no Parlamento Europeu
por pressão direta para vários partidos políticos e governos europeus.
«El Open Society European Policy
Institute y la red de la Open Society han publicado una lista con los
parlamentarios del Parlamento Europeo propensos a apoyar los valores de la Open
Society del multimillonario George Soros, bajo el título "Reliable allies in
the European Parliament"
Entre los 24 diputados españoles que
aparecen en la lista, figuran parlamentarios de todo el arco político, desde
partidos separatistas hasta el partido Popular (?), pasando por socialistas, de
Ciudadanos, de Izquierda Unida o miembros de Podemos. Entre los nombres
destacan los de Pablo Iglesias (Podemos), Elena Valenciano (PSOE), Santiago
Fisas, Javier Nart (Ciudadanos), Maite Pagazartundúa (UPyD), Javier Couso (IU),
Juan Fernando López Aguilar (PSOE), Teresa Rodríguez (Podemos), Izaskun Bilbao
(Partido Nacionalista Vasco), Jordi Sebastiá (Compromís), Josep Maria
Terricabras (Esquerra Republicana de Catalunya), o Ramon Tremosa (Convergencia
Democrática de Cataluny)”»