fica claro
pelo “ruidoso” silêncio da imprensa
a que temos direito
que deputados e similares,
jornalistas e comentadores e os idiotas-úteis do costume não recorrem à “saude
pública”, usam a “saúde privada” que também subsidiada pelos nossos impostos
mas que a maioria não pode pagar...
A catástrofe tinha de acontecer a
qualquer minuto. Mesmo com a parca compensação das 2000 contratações, a entrada
em vigor para o sector da saúde a 1 de Julho das 35 horas provocou um “tsunami”
devastador que ainda não parou de fazer estragos sérios no ministério da saúde:
- o Centro Hospitalar de Vila Real vai
encerrar 50 camas e o bloco cirúrgico oncológico;
- as grávidas
do Hospital Alfredo da Costa são transferidas a meio do trabalho de
parto
- há demissões
no Centro Hospitalar Lisboa Central onde se exige plano de catástrofe;
- a maternidade Alfredo
da Costa que encerra 3 salas de parto;
- o fecho da unidade de cuidados
coronários da Guarda;
- o Hospital S.
João que encerra 70 camas e alguns blocos operatórios;
- o Hospital de S. José sem urgência de cirurgia vascular;
- o Hospital
de Lamego que vai fechar 6 camas nas especialidades de cirurgia e
medicina.
.
Ao todo já encerraram em todo o país
mais de 240 camas em diversas unidades hospitalares. Onde estão os activistas
dos cordões humanos frente à Maternidade Alfredo da Costa no tempo de Passos?
Morreram? Imigraram?